Segundo a comunidade médica, a fibromialgia é considerada uma síndrome álgica músculo esquelética crônica. Além disso, ela é caracterizada por um distúrbio do processamento de centros sensitivos aferentes, causando sensações de dor ao indivíduo.
Vale destacar que essa doença possui uma origem desconhecida. Isso porque, ao contrário do que alguns possam imaginar, ela não possui natureza autoimune e nem inflamatória.
Para o tratamento desta doença, existem vários remédios disponíveis. Neste artigo, vamos debater os principais deles, destacando os estudos recentes sobre o uso de cannabis medicinal. Acompanhe a leitura até o final e saiba mais sobre este tema!
Conheça algumas opções de remédio para fibromialgia
Explicando brevemente o que são os centros aferentes, estes são responsáveis por transmitir impulsos para o sistema nervoso central, visto que este é composto pelo cérebro e a molécula espinhal.
O SNC faz o carregamento de impulsos nervosos para 31 pares, de modo que 8 são cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e um coccídeo dos nervos espinhais. Portanto, a fibromialgia é um problema que afeta a comunicação do cérebro com o restante do corpo.
Antes de falarmos sobre os medicamentos para fibromialgia, convém frisar que o tratamento desta patologia precisa ser de caráter multidisciplinar. Em outras palavras, é preciso que o paciente seja submetido a uma combinação de modalidades tanto farmacológicas quanto não farmacológicas. Isso também dependerá dos sintomas e da intensidade destes.
Infelizmente, a fibromialgia carrega em si uma série de outras patologias. Uma das razões disso é que o paciente costuma ter dificuldade para dormir, por exemplo, podendo ser um estopim de várias outras doenças.
Em geral, os remédios usados no tratamento da fibromialgia têm por finalidade controlar a dor e melhorar a qualidade do sono do paciente. Além disso, pessoas também podem ser acometidas com depressão e ansiedade, ambos decorrentes da fibromialgia.
Confira, nas subseções seguintes, os seguintes tratamentos para fibromialgia: remédio de farmácia, remédio pelo SUS, remédio gratuito e remédio natural.
Remédio para fibromialgia de farmácia
Conforme já falamos, uma das consequências da fibromialgia pode ser a depressão do indivíduo. Dito isso, os medicamentos antidepressivos são usados, visto que atuam diretamente no cérebro.
A ideia de usar tais medicamentos é regular o funcionamento de certos neurotransmissores do cérebro, visando minimizar as sensações de dor e fadiga, bem como a dificuldade para dormir.
Dois desses medicamentos que podem ser encontrados em farmácias são a Nortriptilina e a Duloxetina. O primeiro pode ser ministrado com uma dose inicial de 10 mg por dia. O paciente deve ingerir o remédio sempre à noite antes de dormir, e o médico, caso considere necessário, pode aumentar a dosagem inicial.
Já a segunda, também conhecida por Cymbalta, possui uma dosagem inicial de 30 mg. Da mesma forma que acontece com a Nortriptilina, o médico pode aumentar a dosagem, para no máximo 60 mg por dia.
Pacientes com fibromialgia também sofrem com a rigidez muscular. Portanto, os médicos podem recomendar relaxantes, com o objetivo de reduzir esse quadro de rigidez dos músculos.
Por consequência, o uso desse tipo de medicamento também ajuda a melhorar a qualidade do sono. Um dos remédios mais usados para esse fim é a Ciclobenzaprina, de modo que o indivíduo pode ingerir de 1 a 4 mg à noite. Em geral, o tratamento dura entre duas e três semanas.
Outra categoria de remédios para fibromialgia que pode ser obtida em farmácias são os neuromoduladores. Basicamente, tais medicamentos agem no sistema nervoso de forma direta, sendo responsáveis por regular a dor causada pela fibromialgia.
Um exemplo de remédio neuromodulador é a Gabapentina. Costuma-se ingerir 300 mg todos os dias, mas esta dose pode aumentar para até 900 mg ou 3600 mg todos os dias.
Convém destacar que a Gabapentina só pode ser ingerida com prescrição médica. A recomendação é que o paciente faça o consumo do remédio à noite, antes de deitar, ou ainda, antes ou após suas refeições.
O Zopiclona e o Zolpidem são dois remédios responsáveis por induzir o sono em pacientes com fibromialgia. Ambos os medicamentos devem ser ingeridos com cuidado, visto que o uso continuado causa dependência ao indivíduo.
A recomendação é que tanto a Zopiclona quanto o Zolpidem sejam ingeridos em até 4 semanas. Costuma-se usar remédios indutores do sono em conjunto com aqueles que tratam a dor da fibromialgia. O objetivo é minimizar problemas não só referentes ao sono como à qualidade deste, tornando-o mais reparador.
A ansiedade é um outro problema decorrente da fibromialgia. Assim como os indutores do sono, medicamentos ansiolíticos devem ser tomados com cuidado, visando evitar a dependência. Normalmente, o tempo máximo de uso desses medicamentos é de 2 a 3 meses, sendo que a dose inicial deve ser a menor possível.
Vamos concluir este subtópico falando sobre medicamentos antiparkinsonianos e analgésicos. Remédios como o Pramipexol, além de tratar a doença de Parkinson, também são úteis no tratamento de fibromialgia.
Os analgésicos podem ser ingeridos tanto com prescrição médica ou sem ela. Um exemplo do primeiro caso é o Paracetamol, em que o indivíduo toma para reduzir a dor de fibromialgia.
Já o Tramadol, pelo fato de servir para dores moderadas e severas da fibromialgia, só pode ser usado por pacientes conforme a receita de um médico. Outro motivo que faz esse remédio ser perigoso em caso de não prescrição é a possibilidade de causar dependência no indivíduo.
Remédio para fibromialgia pelo SUS
Recentemente, os parlamentares discutiram sobre a inserção do tratamento para fibromialgia pelo Sistema Único de Saúde. Além de remédios, a intenção é promover acompanhamento de especialistas, como fisioterapeutas e psicólogos, de modo que os pacientes tenham uma melhor qualidade de vida.
Por mais que a fibromialgia seja uma doença sem cura, o indivíduo pode muito bem viver com ela. O ideal é ir sempre além dos medicamentos, buscando também, acima de tudo, ter a plena educação sobre a patologia.
Isso significa que o paciente deve conhecer a fundo a sua condição de saúde, e não se acomodar ou se desesperar com ela. Médicos afirmam que o uso de remédios, combinados com a atividade física, conscientização e terapia cognitiva-comportamental são capazes de reduzir bastante os problemas decorrentes da fibromialgia.
A fibromialgia acomete aproximadamente 3% da população brasileira. O dado é do início de 2020, e mostra o quão é importante o SUS incorporar o tratamento dessa patologia. Além disso, a doença tende a atingir mais pessoas do sexo feminino.
Falando brevemente sobre a terapia cognitiva comportamental, trata-se de um conjunto de procedimentos que visa traçar um perfil emocional e comportamental de uma pessoa. O indivíduo que sofre de ansiedade e depressão decorrentes da fibromialgia, por exemplo, pode se beneficiar bastante dessa prática.
Remédios gratuitos para fibromialgia
De acordo com a lista mais recente de medicamentos gratuitos do SUS, não existem ainda aqueles específicos da fibromialgia. Em geral, o sistema disponibiliza os remédios de acordo com a demanda, sendo que as principais delas são diabetes, hipertensão e anemia.
Para aliviar a fibromialgia, apenas analgésicos podem ser encontrados gratuitamente. Todavia, é importante frisar que existe uma outra forma de adquirir sem a necessidade de pagar: o Programa Farmácia Popular do Brasil.
Na prática, as unidades que aderiram a esse programa governamental trabalham em parceria com estados e prefeitura. Enquanto o SUS possui uma lista com cerca de 800 itens, a quantidade de remédios disponíveis no programa é em torno de 110.
Remédios naturais para fibromialgia
Felizmente, enquanto alguns medicamentos para fibromialgia não estão disponíveis no SUS, é possível recorrer a alternativas naturais. Uma opção interessante nesse sentido é o chá, visto que ele ajuda a relaxar a musculatura e diminuir a dor da fibromialgia.
O Ginkgo Biloba é bastante usado como chá para a patologia. Dentre as características dessa planta, podemos destacar a presença de flavonoides e terpenoides, ambos encontrados também na cannabis medicinal. Alguns benefícios importantes do Ginkgo Biloba incluem:
- alívio dos sintomas de Parkinson, visto que, além de melhorar a circulação, promove a síntese da dopamina, cuja ausência acaba por causar a doença;
- regulação dos níveis de cortisol e adrenalina, ajudando a tratar problemas de ansiedade e depressão, que podem ser vistos em pessoas com fibromialgia;
- alívio da TPM.
O chá de cúrcuma é outra opção para tratar as dores decorrentes da fibromialgia. Também conhecida por açafrão-da-terra, a raiz tem características antioxidantes, ajudando, entre outras coisas, a diminuir os impactos da TPM e a estimular o sistema imune.
Pacientes com fibromialgia podem ainda ingerir o suco de couve com laranja. Por ser uma fonte de fósforo, cálcio, ferro e vitaminas A, B e C, a ingestão desse suco ajuda a fortalecer os ossos e músculos, bem como eliminar toxinas do organismo, melhorar a circulação sanguínea e aumentar a energia do indivíduo.
Qual o remédio mais novo para fibromialgia?
Por não ter ainda a cura, a fibromialgia é alvo de vários estudos em torno de novos medicamentos. A intenção é aumentar o leque de opções do médico, de modo que ele não passe somente um simples analgésico, por exemplo. Como falamos aqui, a fibromialgia requer uma combinação de remédios e terapia comportamental, além de bons hábitos e atividade física.
Nesta parte do texto, falaremos sobre 4 dos remédios mais novos para a fibromialgia: NYX-2925, IMC-1, TNX-102 SL e ASP 0819. O primeiro é caracterizado por apresentar bons resultados no tratamento da dor central em pacientes com o problema.
Na prática, o remédio interage com os receptores NMDA. Basicamente, estas são proteínas complexas, estando diretamente relacionadas com a memória e aprendizado do paciente. Apenas a título de informação, há uma relação dos receptores NMDA com problemas como AVC, epilepsia e doenças neurodegenerativas.
O IMC-1 surgiu de uma teoria de que a fibromialgia é causada por um vírus chamado Herpes Simplex. A ação conjunta do antiviral Famciclovir com o anti-inflamatório Celecoxibe tem por objetivo neutralizar a ação desse vírus.
Segundo o Dr. William Pridgen, responsável pelos estudos com o IMC-1, muitos pacientes foram submetidos ao tratamento, obtendo alívio dos sintomas de fibromialgia.
O terceiro medicamento que vamos citar é o TNX-102 SL. Sua proposta é melhorar a qualidade do sono em pessoas com fibromialgia, sem prejudicar o funcionamento adequado do cérebro quando o paciente está dormindo.
Inicialmente, o TNX-102 SL não se mostrou eficiente no tratamento de fibromialgia. Para reverter o resultado negativo, o autor do experimento optou por dobrar a dose do remédio.
Por fim, falaremos um pouco sobre o ASP 0819. O remédio se propõe a agir sobre o canal de potássio ativado por cálcio, visando reduzir a dor em pessoas com fibromialgia. Assim como o TNX-102 SL, ele não se mostrou eficiente na redução da dor em um período de 8 semanas. No entanto, houve indícios de que os pacientes tiveram melhoras em relação à qualidade do sono.
Cannabis medicinal entre os novos medicamentos para fibromialgia
Independentemente da quantidade de remédios usados, os pacientes sempre estão em busca de algo novo. A Cannabis medicinal tem apresentado resultados promissores na redução dos sintomas de fibromialgia, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos.
Antes de irmos para os estudos, é válido destacar, desde já, que a planta tem se mostrado bastante promissora em melhorar o sono das pessoas. Dentre os muitos compostos da Cannabis, o CBD é um dos que mais atua nesse sentido, promovendo uma sensação de relaxamento nos pacientes.
Além disso, os compostos da Cannabis interagem de forma peculiar com o sistema nervoso dos indivíduos. Estudos têm apontado que ele atua nos neurotransmissores (como a serotonina e o GABA), sendo que a regulação do primeiro está ligada ao controle da ansiedade, e o segundo tem relação com o relaxamento e o sono.
Estudos que apontam benefícios da Cannabis para fibromialgia
O primeiro estudo apresentado aqui foi feito com 56 pessoas com fibromialgia: metade usava Cannabis e a outra não. Sobre procedimentos de estudo e avaliação, as pessoas foram divididas com base no perfil de uso da Cannabis, de modo que o estudo seria conduzido por meio de um questionário específico.
As variáveis registradas sobre o uso da planta foram os seguintes:
- tempo de uso da Cannabis;
- uso prévio;
- consumo de derivado (haxixe ou maconha);
- quantidade e frequência de uso;
- via de administração;
- fonte de fornecimento;
- conhecimento do médico sobre o uso da planta;
- mudanças no tratamento farmacológico.
A percepção de alívio dos pacientes com fibromialgia consumidores de Cannabis foi avaliada em uma escala de cinco pontos: alívio forte, leve, sem alteração, leve piora e grande piora. Além disso, foi pedido a essas pessoas que registrassem tais benefícios percebidos com base em sintomas como dor, relaxamento, rigidez, bem-estar e sonolência.
Foram usados três questionários para fazer uma comparação entre a qualidade de vida dos pacientes com fibromialgia, usuários ou não de Cannabis. Em um primeiro resultado, de acordo com as variáveis clínicas ou demográficas, não houve diferenças estatísticas relevantes entre usuários e não-usuários.
Outro resultado mostra que os pacientes com fibromialgia consumiam a Cannabis para vários fins. Além do alívio da dor, eles procuravam a erva em busca de melhorar de quase todos os sintomas da doença. Dito isso, seguem os resultados:
- nenhum dos 28 pacientes usuários de Cannabis relatou piora dos sintomas;
- 81% tiveram forte alívio para distúrbios do sono;
- 14% tiveram forte alívio para dor de cabeça.
Sobre efeitos colaterais da Cannabis, 27 dos 28 pacientes relataram pelo menos um. Sonolência, boca seca, sedação, tontura, taquicardia, irritação conjuntival e hipotensão foram, em ordem decrescente, os efeitos adversos mais sentidos. No entanto, nenhum desses eventos relatados foi considerado de natureza grave.
Um ponto importante a ser mencionado: a maioria das pessoas usuárias de Cannabis eram mulheres de meia-idade. Estas não tiveram bons resultados com o tratamento convencional de fibromialgia, e faziam a administração da Cannabis sem a devida orientação médica.
Portanto, pode-se afirmar que a soma dos resultados deste estudo com evidências anteriores dão uma confirmação dos efeitos benéficos da Cannabis.
O segundo estudo que vamos apresentar foi realizado em Israel, um país com regulações rígidas em relação ao uso de Cannabis. Para se ter uma ideia, os usuários da planta precisam receber uma autorização da Agência de Cannabis Medicinal de Israel (IMCA), além de cumprir outros trâmites, como a orientação de uma enfermeira especializada em Cannabis e quais cepas da erva estão disponíveis.
Dito isso, os pacientes submetidos ao estudo eram, obviamente, portadores de fibromialgia, que se trataram com Cannabis entre janeiro de 2015 e dezembro de 2017. Convém destacar que os pacientes foram orientados pelo médico de família, médico da dor ou reumatologista especializado a tratarem fibromialgia com Cannabis medicinal. Essas pessoas não obtiveram sucesso com outros tratamentos.
Sobre o papel da enfermeira, esta orientou os pacientes, no sentido de administrar a Cannabis de acordo com a licença concedida pela IMCA.
Para conduzir o estudo, os pacientes foram submetidos a uma dose inicial baixa de Cannabis, que foi aumentada posteriormente. A ideia era verificar a resposta dos indivíduos, de modo que eles relataram a obtenção de um efeito terapêutico, como o alívio subjetivo da sensação de dor.
Falando agora sobre os resultados do estudo, alguns sintomas de fibromialgia considerados foram:
- tonturas;
- dores de cabeça;
- náuseas;
- constipação;
- vômito;
- fraqueza;
- sonolência;
- queda na glicemia;
- boca seca;
- aumento ou falta de apetite;
- ansiedade;
- depressão;
- desorientação;
- confusão.
A ideia era justamente avaliar se os sintomas desapareceram, melhoraram, pioraram ou se mantiveram estáveis.
O estudo em questão foi feito com 298 pacientes em um período de seis meses. No entanto, os resultados apresentados terão por base o número de 376. Isso porque esta foi a quantidade original, diminuindo em função de fatores como óbitos (no caso 2) e interrupção do tratamento com Cannabis em menos de seis meses.
Em conclusão ao estudo, podemos dizer que a Cannabis se mostrou eficaz e segura no tratamento dos sintomas de fibromialgia. Isso é possível observar principalmente na melhora da intensidade da dor e qualidade de vida geral dos pacientes, após os seis meses.
Os efeitos adversos se deram de maneira pontual, em especial nos pacientes que abandonaram o tratamento antes dos seis meses.
Podemos ainda inferir que a Cannabis ajuda a tratar pessoas com fibromialgia mediante o aumento gradual da dosagem. Com baixo potencial de gerar dependência, a planta, de fato, pode ser de grande ajuda para indivíduos que não obtiveram êxito com tratamentos e medicamentos tradicionais.
Como é feito o tratamento auxiliar por meio da Cannabis medicinal
Felizmente, a Anvisa tem sinalizado em favor da liberação gradativa da Cannabis medicinal. Os trâmites têm sido facilitados, pois a agência reguladora entende que a planta precisa ser mais acessível aos pacientes, principalmente os que não tiveram sucesso com tratamentos ou terapias convencionais.
Dito isso, os medicamentos à base de Cannabis podem ser comprados em farmácias, desde que tenham prescrição médica. Além disso, é possível também produzir medicamentos no Brasil, desde que os insumos sejam de procedência estrangeira e semi elaborados, pois a obtenção da planta de modo direto é proibida.
Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis medicinal?
No portal Cannabis & Saúde, temos uma plataforma composta por vários médicos especializados em prescrever Cannabis. Este profissional conduzirá o tratamento de forma personalizada, visando saber como o organismo do paciente responde às dosagens ministradas.
Além disso, em nosso portal, é possível marcar tanto consultas presenciais quanto remotas. Disponibilizamos ainda várias informações, como o local de consulta do médico e os valores cobrados por ele. O uso da plataforma, porém, é gratuito.
Importância do acompanhamento médico no uso de medicamentos à base de Cannabis medicinal
Reforçando o que já falamos, o médico saberá fazer o discernimento da dosagem adequada dos pacientes com fibromialgia. Cada pessoa reage de modo diferente ao tratamento — uns obtém melhoras dos sintomas rapidamente — já outros demoram mais, cabendo ao médico aumentar ou diminuir as doses de Cannabis medicinal.
Como vimos no texto, os remédios para fibromialgia conseguem atenuar os sintomas da doença. Por ser uma condição patológica que não tem cura, muitos estudos têm sido feitos, visando descobrir as reais causas da fibromialgia, que permanecem ainda desconhecidas pela comunidade médica.
Este artigo trouxe informações relevantes e sanou suas dúvidas sobre remédios para fibromialgia? Então aproveite e agende sua consulta com um especialista em Cannabis da nossa plataforma!