Algumas patologias que acometem os indivíduos não são oriundas de vírus ou de má alimentação, por exemplo. A espondilite anquilosante é uma condição em que as células do sistema imunológico atacam outras células do corpo, por achar que elas são inimigas.
Neste artigo, vamos explicar detalhes sobre essa doença reumática chamada espondilite anquilosante. Você entenderá as suas características, causas, como identificar, além de informações sobre o tratamento dessa patologia, destacando os benefícios da Cannabis medicinal. Boa leitura!
O que é a espondilite anquilosante?
Basicamente, a espondilite anquilosante é entendida como uma patologia crônica. Costuma afetar as regiões da coluna, joelhos, quadril e ombros, mas em alguns casos, pode também causar dor e vermelhidão nos olhos.
Além disso, o indivíduo tem as suas vértebras da coluna fundidas, o que reduz a sua flexibilidade. Com o passar do tempo, a tendência é a pessoa ficar com uma postura curvada para a frente, além de dificultar a respiração, caso a espondilite também afete suas costelas.
Duas informações importantes sobre a espondilite anquilosante: ela costuma afetar mais homens no início da fase adulta. Embora tenha alguns fatores de risco, um gene específico do cromossomo y masculino vem sendo apontado como o maior causador da espondilite anquilosante.
Como funciona a espondilite anquilosante?
A literatura médica classifica a espondilite anquilosante como uma doença autoimune, inflamatória e crônica. Em relação à primeira, embora seja mais comum acontecer em mulheres, no caso da espondilite, afeta com maior frequência os homens.
Além disso, a espondilite anquilosante é uma patologia autoimune do tipo sistêmica. Isso significa que não somente um órgão do indivíduo pode ser afetado, mas vários deles. Quando acometido, o indivíduo pode sentir uma dor nas costas, principalmente ao acordar.
A razão disso é que, ao contrário de outras condições, a espondilite anquilosante só apresenta alguma melhora quando a pessoa está se movimentando. Durante o repouso, porém, a tendência é a pessoa não apresentar muitos movimentos em sua coluna, aumentando o risco de dor.
Em alguns casos mais graves de espondilite anquilosante, a pessoa se queixa também de cansaço, perda de apetite e perda de peso. Estes quadros estão associados à maior rigidez da coluna, o que acaba limitando a movimentação dos indivíduos.
Quais são as características da espondilite anquilosante?
O gene relacionado a muitos casos de espondilite anquilosante é o HLA-B27. Também conhecido por antígeno leucocitário humano, é um grupo de genes que fica no cromossomo número 6.
A função destes é fazer a codificação da síntese de marcadores da superfície das células, além de proteínas do sistema imune e moléculas apresentadoras de antígenos.
Caso você não esteja familiarizado com o termo, antígeno é uma substância que entra no organismo e é combatida pelos anticorpos. Isso significa que o HLA-B27, uma vez manifestado no organismo, pode causar problemas como a espondilite anquilosante.
Mediante estudos, chegou-se aos seguintes resultados sobre a manifestação do HLA-B27 em algumas regiões do mundo:
- norte da África: em torno de 4%;
- China: entre 2 e 9%;
- descendentes de japoneses: entre 0,1 e 0,5%;
- caucasianos: 8%;
- norte da Escandinávia: 24%, mas a espondilite se manifestou em apenas 1,8%.
Como foi possível observar, embora tenha indícios de que o gene HLA-B27 causa espondilite, nem sempre a pessoa terá a sua manifestação. Isso significa que outros genes podem estar associados à patologia. A identificação do HLAB-27 é feita geralmente por um reumatologista. Na prática, ele pode solicitar ao paciente um exame específico, que consiste em um hemograma simples.
O que causa um transtorno na espondilite anquilosante?
Sem dúvida, um dos principais transtornos da espondilite anquilosante é o desconforto na hora de acordar. Uma condição externa ao osso também passível de acontecer é a uveíte, que consiste em uma inflamação de uma parte do olho chamada úvea.
Esta é composta por três partes, que são o corpo ciliar, íris e coróide, sendo que os principais sintomas são:
- visão do indivíduo embaçada;
- sensibilidade à luz;
- vermelhidão no olho.
É crucial estar atento a todos os sinais da uveíte. Do contrário, existe o risco de o quadro se agravar até o indivíduo chegar ao ponto de desenvolver problemas mais sérios, como glaucoma, catarata e perda da visão.
O coração e os pulmões também podem ser afetados pela espondilite anquilosante. Em relação ao primeiro, o problema pode acontecer na aorta, sendo um quadro decorrente de mudanças do esqueleto fibroso valvular aórtico.
Nós humanos temos uma estrutura fibrosa em torno do coração com o mesmo papel de um esqueleto ósseo, sendo crucial no funcionamento do sistema cardiovascular.
Sobre os pulmões, a espondilite anquilosante pode causar alterações nos lobos apicais. O órgão é composto por regiões bem definidas chamadas de lobos, sendo que quaisquer problemas tendem a causar algum problema respiratório no paciente. Outros possíveis transtornos da espondilite anquilosante envolvem os seguintes órgãos:
- pele;
- tubo digestivo, podendo causar doença de Cronh;
- cólons, trazendo o risco de colite ulcerosa.
Como identificar a espondilite anquilosante?
São muitos os sintomas da espondilite anquilosante. Além da dor lombar mais intensa ao acordar, a pessoa pode ter também dificuldade em fazer a expansão do tórax, febre, apatia, cansaço, dormência, formigamento e dor na coluna.
Vale destacar que os sintomas não são fáceis de identificar a princípio. Muitas vezes, a pessoa não dá a devida importância às dores, ou quando procura um médico, vai ao ortopedista, em vez do reumatologista.
O primeiro não é especializado o suficiente para fazer um diagnóstico efetivo de espondilite anquilosante. Quando não se trata os sintomas apresentados, as dores tendem a ser mais frequentes ao longo do tempo.
Além do procedimento para a detecção do antígeno HLAB-27, o diagnóstico de espondilite anquilosante pode ser feito por exames de imagem e raio-x. O médico faz também uma avaliação do paciente no período de três meses, visando identificar a robustez dos sintomas.
Outro exame que merece ser citado é a cintilografia óssea. Normalmente, o médico recomenda o procedimento quando o paciente já foi submetido a outros exames, mas sem uma precisão de diagnóstico de espondilite anquilosante.
O exame é feito da seguinte forma: o paciente recebe na veia alguma substância radioativa (radiofármaco), sendo que esta é “atraída” pela região óssea possivelmente afetada pela espondilite anquilosante.
Para o médico saber se o indivíduo está ou não com essa patologia, tudo é filmado por uma câmera capaz de criar uma imagem mais fidedigna do esqueleto.
Vale salientar que a única contra indicação da cintilografia óssea são mulheres gestantes ou lactantes. Para que a substância radioativa consiga interagir com o tecido ósseo, leva-se entre duas e quatro horas, se a cintilografia for do tipo convencional.
Se ela for do tipo trifásica ou óssea com fluxo sanguíneo, é possível obter a primeira imagem do esqueleto assim que a substância é injetada. A segunda pode ser captada cerca de quatro horas depois, dando ao médico uma ideia mais precisa se o paciente tem espondilite anquilosante ou não.
Recomenda-se ao paciente que ele beba bastante água entre a aplicação da substância radioativa na veia e a obtenção das imagens. Também é preciso ter a bexiga vazia antes da câmera começar a fazer filmagens do esqueleto em contato com o radiofármaco.
Para identificar espondilite anquilosante, o médico procura pelas chamadas regiões “quentes” do esqueleto. Significa que essas áreas do tecido ósseo absorveu mais o fármaco, apontando possíveis inflamações, que venham a confirmar a patologia em questão.
Por fim, existe outro exame chamado tomografia computadorizada da articulação sacroilíaca e da coluna. Antes de falar do procedimento, é preciso explicar que a pelve (bacia) é a junção do osso sacro com os ossos ilíacos, ou direito e esquerdo.
Com isso em mente, a espondilite anquilosante costuma afetar justamente essa região, visto que ela é primordial na sustentação da coluna do indivíduo.
Esse exame funciona da seguinte forma: o paciente recebe feixes de raios X, sendo que existem sensores responsáveis por converter a radiação em sinal elétrico, para que depois se torne uma imagem.
O indivíduo é examinado com a barriga para cima, sendo um procedimento rápido e sem dor. Assim como na cintilografia óssea, médicos não costumam recomendar a tomografia a gestantes e lactantes.
Quais são os tratamentos para espondilite anquilosante?
Infelizmente, a espondilite anquilosante não tem cura. No entanto, existem tratamentos que podem promover uma melhor qualidade de vida aos pacientes, o que pode ser feito com o auxílio de remédios.
Além de medicamentos, a espondilite anquilosante também pode ser tratada com fisioterapia. Inclusive, é considerado fundamental que o indivíduo tenha sessões de fisioterapia, visando o aumento de flexibilidade e movimentação das articulações.
Se o paciente tiver uma idade avançada ou um quadro avançado de espondilite anquilosante, o médico pode recomendar a cirurgia. A ideia é dar maior autonomia de movimentos ao indivíduo, por meio da implantação de uma prótese.
Praticar atividade física, como é de se esperar, também é um excelente tratamento. No entanto, no caso da espondilite anquilosante isso é mais importante, visto que o indivíduo sente menos dores quando está em movimento.
Existe também a possibilidade de tratamento por acupuntura. O objetivo do procedimento é aliviar as dores do paciente e trazer a ele o máximo de mobilidade motora.
De acordo com ensaios clínicos, tanto a acupuntura quanto a fisioterapia trouxeram melhoras a indivíduos com espondilite anquilosante em um período de três meses.
Além da acupuntura, existe um tratamento terapêutico bastante parecido chamado de auriculoterapia. Basicamente, o paciente recebe na região das orelhas agulhas bem finas, sendo que o objetivo é promover o equilíbrio energético do corpo.
Também é possível fazer a auriculoterapia com esferas magnéticas e sementes de mostarda.
Esse tratamento se embasa na ideia de que a orelha representa um feto humano e seus pontos correspondem aos órgãos. Nesse sentido, pacientes com espondilite anquilosante podem ter seus sintomas e dores aliviados, mas convém frisar que esse tratamento deve vir acompanhado do uso de medicamentos.
Medicamento para espondilite anquilosante
Neste subtópico, vamos falar um pouco sobre dois medicamentos para espondilite anquilosante: o Naproxeno e o Diclofenaco Sódico. O primeiro é um anti-inflamatório responsável por diminuir a dor em pacientes acometidos pela patologia em questão.
Em nenhuma hipótese, o paciente deve ingerir o Naproxeno sem a indicação médica. Isso porque é preciso estipular um período de uso desse medicamento, sendo que esse tempo costuma ser de no máximo dez dias.
Geralmente, o Naproxeno é ingerido uma ou duas vezes ao dia. Sobre isso, vale frisar que, em caso de esquecimento, o paciente não deve tomar dois comprimidos para compensar.
Se o indivíduo esqueceu de tomar a dose da meia-noite, por exemplo, e ele se lembrou próximo do meio-dia, a recomendação é aguardar o horário do meio-dia para ingerir o medicamento.
Como todo medicamento, o Naproxeno possui efeitos adversos. Dentre eles, podemos citar:
- vômito;
- má digestão;
- dor abdominal;
- azia;
- tontura;
- dor de cabeça;
- sensação de zumbido no ouvido;
- náusea.
Além destes, existe ainda o risco de problemas maiores, como dificuldade respiratória e dor no peito. Sobre este, recomenda-se buscar atendimento rápido, pois pode ser um indício de AVC ou infarto do coração.
Sobre o Diclofenaco sódico, este é um medicamento para espondilite que pode ser ministrado de várias formas. Além do comprimido, ele é ingerido na forma de gotas, injetável, pomada, supositório e suspensão oral.
Em relação à posologia, adultos costumam ingerir entre 100 e 150 miligramas de Diclofenaco sódico por dia. Em comprimidos, isso corresponde a uma quantidade entre dois e três, sendo que cada um deles tem 50 miligramas.
Assim como no Naproxeno, o Diclofenaco sódico só deve ser ingerido com prescrição médica. O médico é quem dirá por quanto tempo o paciente será submetido a esse medicamento para espondilite anquilosante.
Como falamos, outra possibilidade de uso do Diclofenaco sódico é por pomada. Neste caso, a aplicação se dá onde o indivíduo com espondilite anquilosante sente dor, de três a quatro vezes por dia.
Sobre possíveis efeitos colaterais do Diclofenaco sódico, podemos citar a vertigem, dor na boca do estômago e dor de cabeça. Também é possível encontrar os mesmos efeitos adversos do Naproxeno, além de perda no apetite, bolhas na pele e excesso de gases intestinais.
Se ministrado na forma de pomada, existe o risco de o medicamento para espondilite anquilosante causar:
- inchaço;
- vermelhidão;
- coceira;
- descamação da pele correspondente à área de aplicação da pomada;
- bolhas.
A dieta para espondilite anquilosante
O princípio de uma dieta para espondilite anquilosante está no consumo reduzido de gordura. Logo, é possível inferir que pacientes com essa patologia devem evitar ao máximo alimentos processados, dada a presença de conservantes e gordura trans, por exemplo.
Produtos alimentícios doces também não são recomendados a pacientes com espondilite anquilosante. Isso porque o açúcar em excesso costuma aumentar os quadros de inflamação no organismo — por consequência, a ingestão de refrigerantes, por exemplo, deve ser evitada, visto que a quantidade de açúcar na bebida é muito grande.
Sobre o álcool, a recomendação é a mesma para produtos com muito açúcar, gorduras e conservantes. Um dos motivos disso é que, caso o paciente esteja tomando algum medicamento para espondilite anquilosante, o álcool pode prejudicar os efeitos benéficos ao organismo, como a diminuição da dor.
Uma dieta rica em fibras é benéfica a pacientes com espondilite anquilosante. O consumo de frutas e legumes é de grande ajuda nesse sentido, mas é preciso estar atento ao horário de consumo destes. Isso porque, dependendo da hora do dia, o organismo absorve as vitaminas e minerais em maior ou menor quantidade.
Dito isso, a recomendação é aproveitar horários à tarde e antes do pôr-do-sol para consumir tais alimentos. Dessa forma, o sangue flui melhor pelos vasos e inchaços são evitados, facilitando a mobilidade de quem tem espondilite anquilosante.
Para encerrar este subtópico, falaremos um pouco sobre a relação entre amido e espondilite anquilosante. Basicamente, esta é uma fonte de carboidratos encontrada em diversos alimentos, como massas, arroz, feijão e batata.
Praticamente todos os indivíduos possuem no intestino uma bactéria chamada Klebiciella Pulmonae. Esta se alimenta do amido ingerido e multiplica-se, fazendo o sistema imune da pessoa em ação.
Acontece que os anticorpos produzidos também atacarão as células HLA-B27, podendo agravar o quadro de espondilite anquilosante.
Cannabis medicinal auxilia no tratamento de espondilite anquilosante?
Medicamentos à base de Cannabis medicinal têm apresentado bons resultados na redução de dores e inflamações. Sendo mais específico, tanto o CBD quanto o THC se mostraram alternativas válidas, principalmente relacionadas a sintomas como enxaqueca, artrite reumatóide e dor nas costas e no pescoço.
Assim como os outros vertebrados, nós humanos temos um mecanismo de regulação de diversas funções. Há cerca de trinta anos, foi descoberto que o nosso organismo tem a capacidade de produzir canabinoides, de modo a manter em equilíbrio aspectos ligados à dor, sono e apetite, por exemplo.
No entanto, os canabinoides encontrados na planta e, posteriormente, transformados em medicamentos, também podem atuar nesse sistema. Este possui dois receptores — o CB1 e o CB2 — responsáveis pela regulação da dor e processos inflamatórios.
Estudos que apontam benefícios da Cannabis para espondilite anquilosante
Falaremos aqui sobre os efeitos da Cannabis medicinal em pacientes com artrite reumatoide, fibromialgia e outras patologias, sendo que estas possuem semelhanças com a espondilite anquilosante.
Portanto, é preciso deixar claro que as evidências encontradas não se relacionam diretamente com a espondilite anquilosante.
Em um estudo feito com portadores da Doença de Crohn, por exemplo, notou-se que 21 de 30 pessoas tiveram melhorias significativas no uso de medicamentos à base de Cannabis medicinal. Convém destacar que, assim como a espondilite anquilosante, a Doença de Crohn é uma inflamação que ataca jovens adultos.
Outro estudo verificou que pacientes com colite ulcerativa (que é um dos sintomas da espondilite) fez 59% das pessoas apresentarem uma remissão de 28%. Na ocasião, foi ministrado um medicamento à base de CBD que continha 4% de THC.
Pessoas com fibromialgia tiveram suas dores aliviadas, de acordo com um estudo. O medicamento responsável por isso foi o Nabilone, que é capaz de “imitar” o THC. Outro remédio à base de cannabis que se mostrou benéfico foi o Sativex, diminuindo a dor em pacientes que sofriam de artrite reumatoide.
Dentre as 58 pessoas submetidas ao teste, 31 receberam o Sativex e as demais o placebo. Além de melhoras na dor, os pesquisadores constataram que as pessoas tiveram também uma melhora no sono.
Como é feito o tratamento auxiliar por meio da Cannabis medicinal?
Se o paciente teve reações adversas com outros medicamentos, pode ser um momento interessante de buscar tratamento alternativo. O óleo de CBD, por exemplo, pode ser ministrado, de modo que o médico faz um acompanhamento da resposta do paciente.
Dependendo da situação, as doses podem ser aumentadas ou diminuídas, algo que dependerá da interação do CBD com o sistema endocanabinóide do indivíduo.
O paciente deve sempre ter em mente que a espondilite anquilosante é um problema que ele terá de lidar por toda a vida. Logo, o tratamento à base de Cannabis precisa também ser acompanhado por uma alimentação pobre em açúcar, amido, gordura e conservantes.
Se movimentar frequentemente também ajudará bastante o paciente a ter uma boa qualidade de vida.
Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis medicinal?
O uso de produtos derivados de Cannabis para fins medicinais é legalizado no Brasil mediante uma prescrição fornecida por um profissional de saúde legalmente habilitado. Sendo assim, para iniciar um tratamento com Cannabis o primeiro passo é agendar uma consulta com um médico ou profissional habilitado, de preferência que já tenha experiência em terapia canabinoide que possa indicar, orientar e prescrever qual o melhor tipo de tratamento e produto canabinoide para seu tratamento.
No Portal Cannabis & Saúde você encontra mais de 150 profissionais disponíveis para solicitações de consultas e experientes na abordagem terapêutica de canabinoides.
É possível prevenir a espondilite anquilosante?
Como vimos, a espondilite anquilosante se manifesta, na maioria das vezes, por um componente genético. Logo, é uma patologia que depende mais do fator hereditário do que dos aspectos ligados à alimentação e modo de vida, por exemplo.
No entanto, vimos também que uma dieta com pouco amido ajuda o sistema imune do indivíduo a não atacar os genes HLA-B27. Logo, alimentar-se bem e praticar atividades físicas regularmente pode ajudar, ainda que indiretamente.
Neste artigo, apresentamos alguns medicamentos para espondilite anquilosante, como o Naproxeno, Diclofenaco sódico e a Cannabis medicinal. Esta última, mediante os estudos apresentados, se mostrou efetiva na redução de dor e inflamação de pacientes.
Agende sua consulta com nossos médicos especializados em Cannabis medicinal agora mesmo!