Gabriela Rosales e Marina Ferreira têm algo em comum: ambas encontraram alívio com a Cannabis medicinal, após consulta com o psiquiatra dr. Pietro Vanni. Marina tratando ansiedade e Gabriela fibromialgia.
Conheça um pouco da história deles!
As dores da fibromialgia
Dez gotas de óleo de Cannabis no café da manhã, dez gotas no jantar, e dez gotas antes de dormir. Essa é a dosagem que Gabriela encontrou para diminuir pela metade o sofrimento da fibromialgia.
Há um ano e meio, as dores insuportáveis a obrigaram a tomar Rivotril para ser capaz de dormir. “As maiores dores eram nos braços e nas costas. Os remédios musculares não funcionavam bem, a fisioterapia amenizava apenas as dores no joelho”, conta.
Pela imprensa, Gabriela se informou sobre os benefícios da Cannabis. Impressionada, marcou uma consulta com dr. Pietro Vanni. Logo na primeira vez que tomou o óleo sentiu uma diferença e tanto.
“Eu até achei que poderia ser coisa da minha cabeça. Mas foi impressionante, no primeiro dia já dormi bem melhor. Acordei mais disposta”, relata.
Não foi só o sono que melhorou. Gabriela conta que as dores reduziram pela metade e a capacidade de concentração melhorou. O Rivotril também faz parte do passado. “É o tratamento mais bem pago que já fiz. Estou tão feliz que se pudesse falaria para todo mundo sobre os benefícios da Cannabis”, comemora.
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CBD no tratamento de ansiedade
A pandemia deteriorou a saúde mental da médica Marina Ferreira, formada em 2018. Na linha de frente, encarando a morte diariamente, a ansiedade bateu com tudo. “Eu nunca tinha perdido um paciente. No meu primeiro plantão perdi sete pessoas. Até hoje conto: já são 290 pacientes perdidos”, lamenta.
Antes do início da pandemia, as crises eram leves, uma ou duas vezes por mês, no máximo. “Eu chamava de ‘crise de choro’, ou normalizava de outras formas, achava que era TPM”, conta.
Mas desde o ano passado o pânico e a ansiedade passaram a ser diários. “Antes de ir ao trabalho eu precisava vomitar. Aí comecei a não querer sair de casa, mas eu precisava trabalhar”, relata. “Eu me sentia um vetor de disseminação de Covid. Em uma época senti dores no corpo e eu achava que estava contaminada.”
Os sintomas eram também físicos. Marina tremia, suava e chorava. “Era como se eu saísse completamente de mim, não estivesse mais conectada ao ambiente”, diz.
Desde janeiro, no entanto, as coisas mudaram. Marina marcou consulta com dr. Pietro e começou a tomar CBD. “Eu não esperava que o tratamento fosse funcionar tão rapidamente”, conta. “Mas no dia seguinte eu já estava me sentindo muito melhor”, comemora.
Marina ainda mantém os ansiolíticos convencionais, mas nunca mais teve crises tão duras quanto antes. “Depois que comecei o tratamento só tive uma crise de ansiedade, mas não durou uma hora. Durou cinco minutos. E o tempo de recuperação pós-crise também diminuiu, no dia seguinte eu estava me sentindo muito melhor.”
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O médico prescritor
A história do psiquiatra carioca Pietro Vanni com a Cannabis começou na residência. Em novembro de 2019, meses após terminar a residência, recebeu um convite para ser diretor da clínica Gravital.
Não parou de estudar. Fez cursos online, participou de eventos, e passou a prescrever Cannabis e reduzir o uso de medicamentos alopáticos em seus pacientes. E se deparou com casos como o de Gabriela e Marina.
“A Gabriela fazia uso de uma medicação para fibromialgia e eu aumentei a dose. Mas teve um efeito colateral que não passou”, conta. “Quando começou com a Cannabis, um óleo também com CBG, teve uma melhora expressiva. Tirou por conta própria o antidepressivo, melhorou em 70% o sono.”
Com Marina, o psiquiatra apostou em um óleo de CBD com baixa concentração de THC. “Ela tinha um quadro de ansiedade, crise de pânico. Ficava o tempo todo preocupada, não conseguia relaxar. Havia passado por vários antidepressivos sem nunca melhorar 100%”, afirma.
A Cannabis mudou tudo. “Ela melhorou absurdamente com a Cannabis. Mas não vou tirar o antidepressivo, nesse caso, são medicamentos eficazes. O que fiz foi aliar a Cannabis ao tratamento. E ela está se sentindo muito bem.”