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Início » Doenças diversas » Tipos de tratamentos para síndrome das pernas inquietas

Tipos de tratamentos para síndrome das pernas inquietas

Redação Cannabis & Saúde
  • Publicado em 02/04/2025
Foto de Redação Cannabis & Saúde

Redação Cannabis & Saúde

  • Publicado em 02/04/2025
tratamentos para sindrome das pernas inquietas

Quando a noite chega, o que deveria ser um momento de descanso vira um tormento devido a síndrome das pernas inquietas, condição esta que requer tratamentos combinados. 

As pernas não param, uma sensação incômoda toma conta — como se algo estivesse rastejando sob a pele, juntamente com uma necessidade incontrolável de se mexer. E o sono? Esse fica cada vez mais distante.

Mas o que realmente alivia estes sintomas? Dá para controlar sem remédios? E por que isso piora justamente quando o corpo quer relaxar? Se essas perguntas já passaram pela sua cabeça, você está no lugar certo.

Prossiga com a leitura e descubra as opções de tratamentos para síndrome das pernas inquietas — novos e antigos — e como manejar eficientemente esta condição:

  • O que é a síndrome das pernas inquietas? 
  • Sintomas da síndrome das pernas inquietas 
  • Fatores de risco da síndrome das pernas inquietas 
  • Tratamentos para síndrome das pernas inquietas 
  • Como a Cannabis medicinal atua em tratamentos para síndrome das pernas inquietas? 
  • Relatos de pessoas com SPI que utilizaram Cannabis medicinal

O que é a síndrome das pernas inquietas?

A síndrome das pernas inquietas (SPI), também conhecida como doença de Willis-Ekbom, é um transtorno neurológico que provoca sensações incômodas nas pernas, acompanhadas de uma necessidade urgente de movê-las.

quais sao os tratamentos para sindrome das pernas inquietas

Esta condição afeta entre 5% e 10% da população brasileira, sendo mais comum em mulheres após os 40 anos, mas pode aparecer em qualquer faixa etária.

Os sintomas da síndrome costumam aparecer no fim da tarde ou à noite, sendo mais intensos durante os períodos de descanso, especialmente à noite, afetando gravemente a qualidade do sono.

Movimentar as pernas ou caminhar temporariamente alivia o desconforto, mas as sensações frequentemente retornam quando o movimento cessa.

Por conta disso, a síndrome das pernas inquietas também é classificada como um distúrbio do sono, uma vez que os sintomas são desencadeados pelo descanso e pela tentativa de dormir.

Como resultado, a síndrome provoca exaustão e sonolência diurna, além de afetar fortemente o humor, a concentração, o desempenho profissional e escolar, e as relações pessoais.

É, entretanto, melhor definida como um distúrbio sensorial neurológico com sintomas que são produzidos a partir do próprio cérebro.

Muitas pessoas com a síndrome relatam que, normalmente, não conseguem se concentrar, têm a memória ruim ou não realizam as tarefas diárias.

Indivíduos que têm alguma condição médica associada costumam desenvolver sintomas mais intensos rapidamente, enquanto aqueles sem outros problemas de saúde apresentam uma evolução mais lenta da síndrome.

Pesquisadores e especialistas alertam sobre a importância do diagnóstico em crianças, destacando que o distúrbio pode ser confundido com hiperatividade.

Sem os tratamentos para síndrome das pernas inquietas, esta condição leva a uma diminuição de cerca de 20% na produtividade do trabalho e pode contribuir para a depressão e ansiedade.

Qual o motivo da síndrome das pernas inquietas?

De acordo com National Institute of Neurological Disorders and Stroke, as causas da síndrome das pernas inquietas nem sempre estão claras.

Sabe-se que a síndrome das pernas inquietas (SPI) está associada a disfunções em uma área do cérebro responsável pelo controle dos movimentos: os gânglios da base.

tratamentos para sindrome das pernas inquietas leve

Esta área utiliza a dopamina para regular os movimentos musculares de forma suave e coordenada. Quando há uma interrupção nos níveis de dopamina, é comum que ocorra movimentos involuntários. 

É por isso que pessoas que sofrem de distúrbios do movimento, como a doença de Parkinson, têm um risco maior de desenvolver SPI.

A síndrome das pernas inquietas também está relacionada ou pode ser influenciada por diversos outros fatores, como:

  • Deficiência de ferro: O ferro realiza a comunicação entre os neurônios e quando o organismo não possui a quantidade de ferro suficiente essa comunicação pode ser comprometida causando a síndrome.
  • Diabetes: A diabetes pode danificar os vasos sanguíneos e nervos, inclusive dos músculos dos membros inferiores, causando a síndrome das pernas inquietas.
  • Falência renal: Estudos mostram que é comum que pessoas com insuficiência renal tenham a síndrome das pernas inquietas, mas a razão para isso ainda é desconhecida.
  • Gravidez: Há mulheres que apresentam a síndrome das pernas inquietas durante o último trimestre da gravidez, provavelmente devido a uma deficiência nos níveis de ácido fólico.
  • Medicamentos: Antipsicóticos, antidepressivos, anti-histamínicos e antieméticos influenciam os níveis de dopamina no cérebro, podendo desencadear a síndrome.
  • Hábitos inadequados: Uso excessivo de álcool, cigarro e cafeína interferem no funcionamento do sistema nervoso, resultando na SPI.
  • Genética: A presença de casos na família pode aumentar a probabilidade de desenvolver a síndrome, mas um diagnóstico preciso exige mais do que um histórico genético.

Sintomas da síndrome das pernas inquietas

A síndrome das pernas inquietas se manifesta de maneira sutil no início, mas, com o tempo, seus sinais tornam-se mais evidentes para quem convive com o problema. 

Para identificar a condição, o passo é prestar atenção aos momentos em que os sintomas surgem e como eles evoluem ao longo do dia. Essa observação será a base para a avaliação médica, que começará com uma anamnese.

Entre as manifestações mais comuns da síndrome, estão:

  • Sensação incômoda e difícil de descrever nas pernas;
  • Necessidade irresistível de movimentá-las constantemente;
  • Dores difusas e persistentes;
  • Formigamentos e pontadas inesperadas;
  • Sensação de arrepios ou queimação;
  • Latejamento contínuo;
  • Movimentos involuntários durante o sono, como chutes repentinos.

Os médicos costumam considerar três critérios principais para o diagnóstico: se os sintomas se intensificam à noite, se pioram quando a pessoa está em repouso e se há uma compulsão por manter as pernas em movimento.

Mais de 80% das pessoas com SPI também apresentam movimento periódico dos membros durante o sono.

Somente depois de atender esses critérios que os tratamentos para síndrome das pernas inquietas são considerados. 

Quanto tempo dura a síndrome das pernas inquietas?

A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma condição crônica, ou seja, ela dura a vida toda. 

Quando a condição é moderada, os desconfortos surgem uma ou duas vezes por semana, mas costumam atrasar o início do sono e causar alguma interferência nas atividades diárias.

Em alguns casos, os sintomas desaparecem temporariamente — por semanas ou meses — principalmente nos estágios iniciais do transtorno. Contudo, eles tendem a reaparecer e se agravar progressivamente.

Fatores de risco da síndrome das pernas inquietas

Certos fatores predispõem alguns grupos a desenvolver a SPI com maior frequência que outros. Estes fatores incluem:

tratamentos para sindrome das pernas nquietas com medicamentos

  • Gênero: Mulheres têm maior propensão a desenvolver SPI, possivelmente devido a influências hormonais;
  • Idade: O risco aumenta com a idade, especialmente após os 50 anos;
  • Gravidez: Muitas mulheres relatam sintomas de SPI durante a gestação, sobretudo no terceiro trimestre, devido a mudanças hormonais e deficiências nutricionais;
  • Deficiência de ferro: Níveis baixos de ferro no organismo estão associados ao surgimento da SPI, já que o ferro é importante para o bom funcionamento do sistema nervoso;
  • Insuficiência renal crônica: Problemas renais podem causar desequilíbrios no corpo, levando ao surgimento da síndrome;
  • Neuropatia periférica: Danos nos nervos periféricos, comuns em diabéticos, são causas comuns de SPI;
  • Medicamentos: Antidepressivos, anti-histamínicos, metoclopramida e lítio são exemplos de fármacos que podem desencadear ou piorar os sintomas da síndrome das pernas inquietas;
  • Condições médicas: Doença de Parkinson, diabetes mellitus, fibromialgia, artrite reumatoide, mielopatias e transtornos do sono, como narcolepsia e distúrbio comportamental do sono REM, aumentam o risco de SPI.

Como funciona o diagnóstico da síndrome das pernas inquietas?

Como não existe um exame específico para identificar a síndrome das pernas inquietas, o diagnóstico se baseia na avaliação dos sintomas, histórico médico e familiar, além da lista de medicamentos que o paciente usa.

O médico analisa a frequência, duração e intensidade dos sintomas, se o movimento alivia as sensações, o tempo necessário para adormecer, qualquer dor relacionada e padrões de sono diurnos.

como funcionam os tratamentos para sindrome das pernas inquietas

Para confirmar a condição e descartar outras possíveis causas, exames complementares podem ser solicitados. A polissonografia é um dos mais indicados, especialmente para avaliar os distúrbios noturnos. 

Além dela, testes de condução nervosa e análises sanguíneas podem ajudar a excluir fatores como deficiências nutricionais ou problemas neurológicos. 

Exames de sangue auxiliam a excluir outras condições, como insuficiência renal ou baixos níveis de ferro, que estão entre causas comuns da síndrome. 

Em crianças, o diagnóstico é mais complicado, pois muitas vezes seus sintomas são confundidos com “dores de crescimento” ou até mesmo com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.

Qual médico trata a síndrome das pernas inquietas?

O diagnóstico da síndrome das pernas inquietas é feito inicialmente por um clínico geral ou um especialista em medicina do sono, podendo também ser conduzido por um neurologista. 

Quais hábitos podem piorar a síndrome das pernas inquietas?

Os tratamentos para a síndrome das pernas inquietas começam com a correção de certos hábitos que intensificam os sintomas, como:

  • Inatividade prolongada: Ficar sentado por longos períodos, tornando os músculos mais tensos e propensos à inquietação;
  • Consumo excessivo de cafeína: Bebidas como café, chá e refrigerantes aumentam a agitação nas pernas;
  • Alcoolismo: Ao contrário do que se pensa sobre os efeitos relaxantes do álcool, esta substância pode, na verdade, prejudicar o descanso reparador e resultar em uma sensação maior de inquietação.
  • Tabagismo: A nicotina, presente nos cigarros, é um estimulante do sistema nervoso. Parar de fumar pode atenuar os sintomas da síndrome, além de melhorar a saúde em geral.
  • Alimentação desequilibrada: Deficiências nutricionais não tratadas pioram os sintomas da síndrome das pernas inquietas.

Como aliviar os sintomas da síndrome das pernas inquietas?

Os tratamentos para síndrome das pernas inquietas nem sempre são medicamentosos. Alterações simples no cotidiano podem ser suficientes para controlar quadros leves. Veja algumas sugestões:

  • Banhos relaxantes e massagens: Mergulhar as pernas em água quente e realizar massagens ajuda a relaxar os músculos;
  • Compressas quentes ou frias: A aplicação de compressas quentes ou frias mitiga as sensações desconfortáveis nas pernas;
  • Sono adequado: A fadiga costuma agravar os sintomas da SPI, por isso, mantenha uma boa higiene do sono e busque dormir pelo menos oito horas por noite;
  • Atividade física: Praticar exercícios físicos regularmente alivia a inquietação. No entanto, evite excessos ou atividades físicas intensas perto da hora de dormir, pois isso pode piorar o quadro.
  • Redução da cafeína: Eliminar a cafeína da dieta diminuirá a sensação de inquietação nas pernas. Portanto, evite alimentos e bebidas que contenham cafeína, como chocolate, café, chá e refrigerantes.

A síndrome das pernas inquietas tem cura?

Por ser uma condição crônica, não existe cura para a síndrome das pernas inquietas, mas os sintomas podem ser aliviados com tratamentos adequados.

O objetivo dos tratamentos para a síndrome das pernas inquietas é reduzir a intensidade dos sintomas e permitir que a condição não afete fortemente aspectos da qualidade de vida do paciente, como sono, produtividade e humor.

Tratamentos para síndrome das pernas inquietas

Os tratamentos para síndrome das pernas inquietas são baseados na resolução da causa. 

tratamentos para sindrome das pernas inquietas opcoes caseiras

Por exemplo, se a síndrome das pernas inquietas for causada pela anemia por deficiência de ferro, suplementos de ferro costumam atenuar os sintomas. 

Para casos graves, é preciso fazer o uso de medicamentos que diminuem a sensibilidade das pernas, como:

  • Agonistas da dopamina: São a primeira linha entre os tratamentos para síndrome das pernas inquietas. Atuam simulando a atividade dopamina no cérebro, diminuindo os sintomas. A combinação de levodopa com carbidopa pode ser útil em casos intermitentes;
  • Benzodiazepinas: São sedativos que facilitam o sono. Indicados para situações onde a SPI está relacionada a ansiedade e/ou estresse; 
  • Agonistas da Alfa 2: Estimulam os receptores de alfa 2 no cérebro, que desligam a parte do sistema nervoso responsável pelo controle involuntário dos músculos;
  • Anticonvulsivantes: A gabapentina é comumente prescrita entre os tratamentos para síndrome das pernas inquietas. Outras opções, como a pregabalina, auxiliam no alívio dos distúrbios sensoriais associados;
  • Opioides: Medicamentos como metadona, codeína, hidrocodona e oxicodona são indicados em casos graves de síndrome das pernas inquietas, quando outros fármacos não oferecem resultados satisfatórios.

Casos leves de síndrome das pernas inquietas normalmente não estão ligados a uma condição de saúde, podendo ser facilmente controlados com mudanças em hábitos insalubres.

Quais são os remédios naturais para a síndrome das pernas inquietas?

Você já tentou de tudo para aliviar aquela sensação incômoda nas pernas que insiste em surgir ao deitar? 

Se os métodos convencionais não funcionaram, talvez valha a pena explorar remédios naturais nos tratamentos para síndrome das pernas inquietas. Veja:

  • Dieta: Incluir espinafre, castanhas, peixes gordurosos na sua dieta pode equilibrar o organismo e reduzir a agitação nas pernas. 
  • Yoga e pilates: Combinam movimento, respiração e relaxamento — um trio capaz de acalmar nervos superestimulados;
  • Fitoterapia: Chás de valeriana e passiflora modulam a ansiedade e induzem relaxamento muscular — dois fatores críticos para minimizar a urgência de movimentar as pernas. 
  • Acupuntura: Técnica da medicina chinesa, estimula pontos específicos do corpo para restaurar o fluxo energético e aliviar desconfortos. 
  • Mindfulness e meditação: Podem interromper o ciclo de estresse que amplifica os sintomas. Ao focar na respiração lenta e profunda, você envia sinais de segurança ao sistema nervoso, reduzindo a hiperatividade muscular. 

Lembre-se: remédios naturais nos tratamentos para síndrome das pernas inquietas exigem paciência e adaptação. O que funciona para um pode não servir para outro, então teste diferentes abordagens e registre suas reações. 

Como a Cannabis medicinal atua em tratamentos para síndrome das pernas inquietas?

A Cannabis pode influenciar positivamente os sintomas da SPI, modulando a atividade do sistema endocanabinoide e, indiretamente, o sistema dopaminérgico.

tratamentos para sindrome das pernas inquietas grave

O THC tem um efeito antinociceptivo, ou seja, pode reduzir sensações que desencadeiam a necessidade de mover as pernas. Esse benefício é mediado por receptores CB1, distribuídos no sistema nervoso central. 

Em doses controladas, o THC pode aumentar a liberação de dopamina, possivelmente reequilibrando a atividade neural nos gânglios da base e suavizando os movimentos descontrolados que caracterizam a SPI.

O CBD, canabinoide não psicoativo da Cannabis, complementa essa ação reduzindo a inflamação, além de aumentar a sensação de relaxamento para facilitar o sono. 

Esses mecanismos fazem da Cannabis uma excelente terapia adjuvante para os tratamentos da síndrome das pernas inquietas.

E para validar isso, um relato de caso envolvendo 6 pacientes sobre os tratamentos da síndrome das pernas inquietas com Cannabis trouxe evidências promissoras.

Após início da terapia canabinoide, que envolveu o consumo de um extrato de Cannabis full spectrum via sublingual, os pacientes perceberam uma melhora clinicamente considerável na:

  • Qualidade do sono;
  • Redução do desconforto ou da necessidade de mover as pernas;
  • Diminuição das dores;
  • Menor incidência de formigamentos, arrepios e pontadas.

Os pesquisadores do estudo acreditam que este efeito está relacionado ao sistema endocanabinoide, já que sua função está associada a regulação da liberação de noradrenalina e serotonina.

Relatos de pessoas com SPI que utilizaram Cannabis medicinal

O relato de caso envolvendo os 6 pacientes não foram as únicas situações em que a Cannabis provou ser um complemento promissor para os tratamentos da síndrome das pernas inquietas. 

Outro caso interessante é o de Welington Belluco, de 42 anos, que foi diagnosticado com SPI em 2014. Welington relata que os sintomas começaram em 2012, com sensações de queimação, pontadas e dor nas duas pernas.

como funcionam os tratamentos para sindrome das pernas inquietas

Inicialmente, os episódios eram toleráveis, ocorrendo uma vez por semana, mas logo se tornaram diários, comprometendo sua paz e tranquilidade.

Após o diagnóstico, iniciou um tratamento com anticonvulsivantes, antidepressivos e levodopa, mas não observou melhora no quadro.

“Embora essa medicação não aliviasse a dor e a pressão nas pernas, melhorava minha qualidade de sono. Durante anos, essa foi a única alternativa que tive”, comentou.

A mudança na situação de Welington ocorreu em 2020. Após receber autorização da Anvisa, iniciou imediatamente o uso de Cannabis com acompanhamento médico, e notou melhora nos sintomas já nos primeiros dias.

“No segundo dia de uso do Canabidiol, percebi que meu sono melhorou. Passei três semanas sem sentir dores, e meu horário de dormir estava regulado”, recorda Welington.

Welington acredita que, embora a Cannabis não elimine todos os sintomas, hoje ele desfruta de noites de sono regulares e uma qualidade de vida aprimorada.

“Por experiência própria, em busca de alguma melhora, aceitei de imediato iniciar o tratamento e acredito que ele me ajudou bastante. Desejo que outras pessoas também possam considerar essa opção”, finaliza. 

Onde buscar ajuda para tratamento à base de Cannabis Medicinal?

Se você se inspirou em histórias como a de Welington, talvez esteja se perguntando onde iniciar um tratamento com Cannabis para síndrome das pernas inquietas.  

A primeira coisa que você precisa saber é que esta abordagem só pode ser conduzida com a orientação de um especialista. Ou seja, nada de automedicação (que, por sinal, pode piorar o quadro).

Sendo assim, o ideal é marcar uma consulta com um profissional que tenha experiência em medicina canabinoide. 

E para facilitar o processo, o portal Cannabis e Saúde criou uma plataforma que permite a conexão entre pacientes e prescritores de Cannabis, tornando mais rápida a busca pelo profissional que vai te acompanhar.

Tudo o que você precisa fazer é clicar aqui, escolher um médico que se adequa ao que você procura e marcar uma consulta. 

Nesta consulta, você será avaliado quanto aos sintomas, histórico clínico e outros fatores para determinar se a Cannabis pode complementar seus tratamentos para síndrome das pernas inquietas. 

Não perca mais tempo e agende sua consulta em nossa plataforma e converse com nossos médicos parceiros a respeito da terapia com canabinoides. Sua saúde merece esse cuidado!

Conclusão

Os tratamentos para a síndrome das pernas inquietas podem trazer a qualidade de vida do paciente novamente.

Contudo, pequenas mudanças nos hábitos e atenção a fatores que podem agravar a situação, é possível otimizar os resultados dessas abordagens.

Para aqueles que apresentam os sintomas em intensidade grave ou que buscam alternativas eficientes para controlá-los, vale a pena conversar com um médico sobre o uso da Cannabis medicinal.

E não deixe de explorar outros artigos sobre os benefícios dos canabinoides em condições similares aqui no portal Cannabis & Saúde!

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Artigo 220, que estabelece que a liberdade de expressão, criação, informação e manifestação do pensamento não pode ser restringida, desde que respeitados os demais dispositivos da Constituição.
Os artigos seguintes, até o 224, tratam de temas como a liberdade de imprensa, a censura, a propriedade de empresas jornalísticas e a livre concorrência.

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