A diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no mundo todo e, até o momento, não há cura. Porém, alguns tratamentos têm despontado como boas alternativas, como o canabidiol para diabetes.
O diabetes é uma condição crônica de saúde que afeta a forma como seu corpo transforma alimentos em energia.
A maior parte dos alimentos que você come é dividida em açúcar (glicose), que é liberada em sua corrente sanguínea.
Quando a quantidade de açúcar no sangue sobe, ele sinaliza seu pâncreas para liberar insulina. Essa substância age como uma chave para deixar o açúcar no sangue entrar nas células do seu corpo para ser usado como energia.
Se você tem diabetes, seu corpo ou não produz insulina suficiente ou não pode usar a insulina que produz tão bem quanto deveria.
Quando não há insulina suficiente ou as células deixam de responder à insulina, muito açúcar no sangue permanece em sua corrente sanguínea.
Com o tempo, isso pode causar sérios problemas de saúde, tais como doenças cardíacas, perda de visão e doenças renais.
Ainda não há cura para o diabetes, mas perder peso, comer alimentos saudáveis e ser ativo pode ajudar na qualidade de vida do indivíduo.
Tomar medicamentos de acordo com instrução médica, além de obter informações e apoio para o controle do diabetes e o impacto da doença na sua vida.
Nesse sentido, o tratamento à base de canabidiol para diabetes pode auxiliar na prevenção de outras complicações do diabetes, como neuropatia diabética e retinopatia diabética.
Continue lendo e veja como utilizar o canabidiol para diabetes e como ele pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com essa doença.
O que é a diabetes?
Em primeiro lugar, a insulina é um hormônio que regula os níveis de glicose no sangue. Quando há excesso de glicose no sangue, ela se acumula nas células e nos tecidos, causando danos irreversíveis.
A diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente ou quando o corpo não consegue utilizar a insulina de forma eficaz.
Quando não há insulina suficiente ou as células deixam de responder à insulina, muito açúcar no sangue permanece em sua corrente sanguínea. Com o tempo, isso pode causar sérios problemas de saúde, tais como doenças cardíacas, perda de visão e doenças renais.
Existem três tipos principais de diabetes: tipo 1, tipo 2, e diabetes gestacional (quando a grávida adquire diabetes durante a gestação).
Diabetes tipo I: é causado por uma reação autoimune (o corpo ataca a si mesmo por engano) que impede seu corpo de produzir insulina. Aproximadamente 5-10% das pessoas que têm diabetes têm o tipo 1.
Os sintomas do diabetes tipo 1 muitas vezes se desenvolvem rapidamente. Geralmente é diagnosticada em crianças, adolescentes e jovens. O diabetes tipo não pode ser prevenido, pois está ligado à reação autoimune.
Diabetes tipo II: é a forma mais comum da doença, caracterizada pelo excesso de glicose no sangue. O pâncreas ainda consegue produzir insulina, mas o corpo não consegue utilizá-la de forma eficaz.
Em outras palavras, com diabetes tipo 2, seu corpo não usa bem a insulina e não consegue manter o açúcar no sangue em níveis normais. Cerca de 90-95% das pessoas com diabetes têm o tipo 2.
Ela se desenvolve durante muitos anos e geralmente é diagnosticada em adultos (mas cada vez mais em crianças, adolescentes e jovens).
O diabetes tipo 2 pode ser prevenido ou retardado com mudanças no estilo de vida saudável, como a perda de peso, a ingestão de alimentos saudáveis e praticar atividades físicas.
Diabetes gestacional: O diabetes gestacional se desenvolve em mulheres grávidas que nunca tiveram diabetes. Durante a diabetes gestacional, o feto pode ter maior risco de problemas de saúde.
Felizmente, o diabetes gestacional geralmente desaparece após o parto, mas aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro.
Além disso, o bebê terá maior probabilidade de ter obesidade quando criança ou adolescente, e maior probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 mais tarde na vida também.
Para as pessoas que vivem com diabetes, o acesso a tratamento acessível, incluindo a insulina, é fundamental para sua sobrevivência.
A diabetes tem cura?
Com todas as pesquisas sobre diabetes e avanços nos tratamentos, é tentador pensar que alguém certamente encontrou uma cura para o diabetes.
Mas a realidade é que não há cura para o diabetes – nem diabetes tipo 1 nem diabetes tipo 2. (Embora mudanças no estilo de vida possam alcançar a remissão no diabetes do tipo 2 em alguns casos).
Ou seja, até o momento, não há cura para a diabetes. No entanto, existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e evitar complicações.
O controle da diabetes é feito através da monitorização dos níveis de glicose no sangue, da administração de insulina e da alteração do estilo de vida.
Os tratamentos convencionais para a diabetes incluem:
- Insulina: é um hormônio que regula os níveis de glicose no sangue. A insulina pode ser administrada de forma oral, intramuscular ou subcutânea.
- Antidiabéticos orais: são medicamentos que ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue. Exemplos de antidiabéticos orais são a metformina e a sulfonilureia.
- Alterações no estilo de vida: é fundamental que as pessoas com diabetes adotem um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas regularmente.
Mas, que mudanças no estilo de vida podem me ajudar a controlar meu diabetes?
Embora não haja cura para o diabetes, o diabetes pode ser tratado e controlado, e algumas pessoas podem entrar em remissão. Para controlar o diabetes de forma eficaz, é preciso fazer o seguinte:
- Administrar seus níveis de açúcar no sangue: Verificar seus níveis de glicose com frequência durante o dia e tomar seus medicamentos regularmente. Além disso, equilibre sua ingestão de alimentos com medicamentos, exercícios, gerenciamento do estresse e bons hábitos de sono.
- Planeje o que você come a cada refeição: Siga uma dieta equilibrada e correta.
- Exercite-se regularmente: O exercício o ajuda a manter em forma, queima calorias e ajuda a normalizar seus níveis de glicose no sangue.
- Mantenha-se em dia com suas consultas médicas: Isso inclui seu médico, oftalmologista, dentista, podólogo e outros profissionais de saúde.
O que causa a diabetes?
A causa da diabetes tipo I é desconhecida, mas acredita-se que possa ser uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Já a diabetes tipo II pode ser causada pelo excesso de peso, má alimentação e sedentarismo.
Em todos os tipos de diabetes, a glicose não pode entrar em suas células adequadamente, então ela começa a se acumular em seu sangue.
Quais são os sintomas da diabetes?
Como você pode saber se você tem diabetes? A maioria dos sintomas iniciais são causados pelos níveis superiores de glicose em seu sangue.
Os sinais de alerta podem ser tão suaves que você não os percebe. Algumas pessoas não descobrem que o têm até que tenham problemas devido aos danos a longo prazo causados pela doença.
Com o diabetes do tipo 1, os sintomas geralmente acontecem rapidamente, em questão de dias ou algumas semanas. Eles também são muito mais graves.
Os dois tipos de diabetes têm alguns dos mesmos sinais de alerta.
Fome e fadiga: Seu corpo converte os alimentos que você come em glicose que suas células usam para se alimentar. Mas suas células precisam de insulina para digerir a glicose.
Se seu corpo não produz insulina suficiente ou se suas células resistem à insulina que seu corpo produz, a glicose não pode entrar nelas e você não tem energia. Isto pode deixá-lo com mais fome e mais cansado do que o normal.
Urina frequente e mais sede: Em geral, uma pessoa normal costuma urinar entre quatro e sete vezes em 24 horas, mas as pessoas com diabetes podem precisar ir ao banheiro muito mais vezes. Por quê?
Normalmente, seu corpo reabsorve a glicose enquanto ela passa pelos rins. Mas quando o diabetes eleva o açúcar no sangue, seus rins podem não ser capazes de trazer tudo de volta. Isto faz com que o corpo produza mais urina, e isso requer líquidos.
Como você está urinando muito, você pode ficar com muita sede.
Boca seca e pele ressecada. Como seu corpo está usando os líquidos para fazer xixi, há menos umidade nos outros órgãos. Você pode ficar desidratado, e sua boca pode ficar seca e a pele ressecada.
Visão embaçada: A quantidade excessiva de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino (lente do olho), o que faz mudar a sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco.
Quais são os prejuízos da diabetes à saúde humana?
Se os sintomas da diabetes não forem tratados, eles podem levar às seguintes complicações:
- Doença renal crônica;
- Amputação de membros inferiores;
- Infarto do miocárdio;
- AVC;
- Problemas nos olhos, glaucoma, catarata, retinopatia e cegueira.
Quais são os principais tipos de diabetes?
Confira abaixo os principais tipos de diabetes:
Diabetes Tipo 1 (DM 1)
A diabetes tipo 1 caracteriza-se pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina. A causa da DM é desconhecida, mas acredita-se que possa ser uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Embora a causa exata do diabetes tipo 1 seja desconhecida, fatores que podem sinalizar um risco maior incluem:
- O histórico familiar: Seu risco aumenta se um pai ou irmão tem diabetes tipo 1.
- Fatores ambientais: Circunstâncias como a exposição a uma doença viral provavelmente desempenham algum papel no diabetes do tipo 1.
- A presença de células prejudiciais do sistema imunológico (auto anticorpos): Algumas vezes, membros da família de pessoas com diabetes tipo 1 são testados quanto à presença de anticorpos diabéticos. Se você tem esses anticorpos, você tem um risco maior de desenvolver o diabetes tipo 1. .
- Geografia: Alguns países, como a Finlândia e a Suécia, têm taxas mais altas de diabetes tipo 1.
Diabetes Tipo 2 (DM 2)
A diabetes tipo II é a forma mais comum da doença, caracterizada pelo excesso de glicose no sangue. O pâncreas ainda consegue produzir insulina, mas o corpo não consegue utilizá-la de forma eficaz.
Os pesquisadores não entendem completamente porque algumas pessoas desenvolvem pré-diabetes e diabetes tipo 2 e outras não. É claro que certos fatores aumentam o risco, entre eles:
- Peso: Quanto mais tecido gorduroso você tem, mais resistentes suas células se tornam à insulina.
- Sedentarismo: Quanto menos ativo você for, maior será o seu risco. A atividade física ajuda a controlar seu peso, consome glicose como energia e torna suas células mais sensíveis à insulina.
- Histórico familiar: Seu risco aumenta se um pai ou irmão tem diabetes tipo 2.
- Raça ou etnia: Embora não esteja claro por que, certas pessoas – incluindo negros, hispânicos, índios e asiáticos – correm maior risco.
- Idade: Seu risco aumenta à medida que você envelhece. Isto pode ser porque você tende a se exercitar menos, perder massa muscular e ganhar peso à medida que envelhece. Mas o diabetes tipo 2 também está aumentando entre as crianças, adolescentes e adultos mais jovens.
- Diabetes gestacional: Se você desenvolveu diabetes gestacional quando estava grávida, seu risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta. Se você deu à luz um bebê pesando mais de 4 quilos, você também corre o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
- Síndrome do ovário policístico: Para as mulheres, ter síndrome do ovário policístico – uma condição comum caracterizada por períodos menstruais irregulares, crescimento excessivo de pelos e obesidade – aumenta o risco de diabetes.
- Pressão alta: Ter pressão arterial acima de 14/9 está ligado a um aumento do risco de diabetes tipo 2.
- Níveis anormais de colesterol e triglicérides: Se você tem níveis baixos de HDL, ou colesterol “bom”, seu risco de diabetes do tipo 2 é maior. Os triglicerídeos são outro tipo de gordura transportada no sangue. Pessoas com altos níveis de triglicerídeos têm um risco aumentado de diabetes do tipo 2.
Diabetes Gestacional
A diabetes gestacional, por sua vez, é um tipo específico de diabetes que ocorre durante a gravidez. A causa da DG é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada aos níveis hormonais da gestação.
Algumas mulheres estão em maior risco do que outras. Os fatores de risco para o diabetes gestacional incluem:
- Idade: Mulheres com mais de 25 anos de idade correm maior risco.
- Histórico familiar: Seu risco aumenta se você tem um membro próximo da família, como um pai ou irmão, tem diabetes tipo 2. Você também corre maior risco se você teve diabetes gestacional durante uma gravidez anterior.
- Peso: O excesso de peso antes da gravidez aumenta seu risco.
- Raça ou etnia: Por razões que não são claras, as mulheres que são negras, hispânicas, índias ou asiáticas são mais propensas a desenvolver o diabetes gestacional.
Como é feito o diagnóstico da diabetes?
O diagnóstico da diabetes é feito através dos seguintes exames:
- Glicemia de jejum: o paciente deve fazer um jejum de pelo menos oito horas antes do exame. A glicemia de jejum normal é inferior a 100 mg/dL.
- Glicemia após 75 gramas de glucose: neste teste, o paciente ingere uma bebida contendo 75 gramas de glucose e, em seguida, são medidos os níveis de glicose no sangue após duas horas. A glicemia normal após duas horas é inferior a 140 mg/dL.
- Teste de tolerância à glicose: o paciente ingere uma bebida contendo 100 gramas de glucose e, em seguida, são medidos os níveis de glicose no sangue após uma, duas e três horas. A glicemia normal após três horas é inferior a 200 mg/dL.
- Hemoglobina glicada (AIC): este exame mede a quantidade de glicose ligada à hemoglobina no sangue. A taxa normal de AIC é inferior a 6 por cento.
Como é o tratamento convencional da diabetes?
O tratamento convencional para diabetes deve ser feito com acompanhamento médico e monitoramento das condições do paciente.
A maior parte dos tratamentos envolve a administração de insulina, que deve ser aplicada conforme orientação médica.
Existem diversos tipos de insulina e cada um tem sua indicação específica.
Dieta voltada à prevenção da diabetes
Sempre que uma pessoa é diagnosticada com diabetes, questões referentes à sua alimentação aparecem tanto para pacientes quanto para suas famílias.
Nesse sentido, um diabético deve evitar alguns tipos de alimentos e priorizar outros.
Entre os alimentos que um diabético deve evitar estão:
- Açúcar refinado;
- Arroz branco;
- Farinha de trigo;
- Massas em geral;
- Pães recheados e/ou com muita manteiga ou margarina.
Já os alimentos que um diabético deve priorizar são:
- Frutas e vegetais frescos;
- Carnes magras (peixe, frango);
- Legumes cozidos no vapor ou assados;
- Cereais integrais (aveia, quinoa, arroz integral);
- Iogurte;
- Nozes, sementes e oleaginosas em geral.
Além disso, é muito importante que o diabético esteja atento para o consumo de líquidos, pois a diabetes causa desidratação.
O diabético deve ficar atento também com relação à quantidade de carboidratos ingeridos ao dia, pois estes costumam ser os grandes responsáveis pelos picos de glicose no sangue.
Por fim, a ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada, visto que o álcool também é um dos fatores causadores do aumento de glicose no sangue.
Como o canabidiol pode ajudar na diabetes?
O que é o canabidiol (CBD)?
A Cannabis é uma planta com inúmeras propriedades medicinais, e recentemente tem sido cada vez mais utilizada no tratamento de diversos problemas de saúde, incluindo a inflamação crônica.
O canabidiol, conhecido popularmente como CBD, é uma substância extraída da planta Cannabis.
O uso da Cannabis medicinal está de acordo com a legislação atualmente vigente no Brasil.
Além disso, boa parte das características médicas da Cannabis tem comprovação ou fortes indícios científicos.
Efeitos do canabidiol que ajudam no tratamento da diabetes
A diabetes é uma condição inflamatória e a CBD tem propriedades anti-inflamatórias.
Em pesquisas, a CBD tem mostrado promessa na redução da resistência à insulina e na moderação do açúcar no sangue para pessoas com tipo 2 que não tomam insulina.
O que sabemos é que o sistema endocannabinoide do organismo desempenha um papel integral na regulação do metabolismo energético, além disso, o sistema endocanabinóide define a sensibilidade da resposta da insulina em adipócitos.
A modulação da atividade deste sistema possui um tremendo potencial terapêutico em uma ampla gama de doenças, desde câncer, dor, doenças neurodegenerativas e cardiovasculares à obesidade e síndrome metabólica, diabetes e complicações diabéticas.
Enquanto inicialmente se acreditava que este sistema de sinalização de endocanabinóides só facilitaria a ingestão de energia, agora sabemos que talvez as funções ainda mais importantes dos endocanabinóides.
Sejam aumentar o armazenamento de energia no tecido adiposo e reduzir o gasto de energia influenciando o metabolismo de lipídios e glicose.
Com relação ao papel do CBD no diabetes em si, pesquisas indicam que o canabidiol consegue reduzir os níveis de resistina, a proteína responsável por induzir resistência à insulina em pacientes com diabetes do tipo 2.
Canabidiol para diabetes infantil
O CBD pode tratar os sintomas da diabetes, como náuseas e vômitos, cansaço, perda de peso, fome e sede em demasia, mudanças de humor entre outras consequências da doença que variam entre diabetes do Tipo 1 e diabetes do Tipo 2.
Porém, não são apenas os sintomas da diabetes que o CBD pode tratar. O canabinoide poderia, inclusive, prevenir o desenvolvimento da doença.
Um estudo conduzido por uma das principais autoridades no mundo em Cannabis, o pesquisador Raphael Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém, apontou que o
“CBD reduz significativamente a incidência de diabetes em camundongos de uma incidência de 86% em camundongos não tratados com canabidiol para uma incidência de 30% em camundongos tratados com CBD.”
Como conseguir remédios à base de canabidiol para diabetes?
A maioria das pessoas que estão em busca de tratamento à base de Cannabis Medicinal não sabe muito bem como fazê-lo.
Embora já existam estudos comprovando a sua importância no tratamento de diversas doenças, ainda há uma resistência para a aplicação deste método no Brasil.
Pesquisas apontam que a falta de conhecimento é uma dessas motivações. Isso faz com que menos de 1% dos médicos no país já tenha feito algum tipo de prescrição de tratamento à base de cannabis.
Por isso, nós do Portal Cannabis & Saúde preparamos uma plataforma completa de conexão entre pacientes e médicos prescritores de terapia canabinoide.
Nesse sentido, você pode buscar por médicos de acordo com a sua região, especialidade requerida ou até com o plano de saúde que você utiliza.
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Conclusão
O diabetes afeta mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo responsável por 4,2 milhões de mortes em 2019 — e sua prevalência está subindo. Aproximadamente uma em cada três pessoas tem diabetes ou pré-diabetes no Brasil.
Nesse sentido, os medicamentos à base de Cannabis podem ser uma ótima opção. Por isso, se você está em busca de um tratamento com canabidiol para diabetes, agende uma consulta com um médico com experiência no tratamento canabinoide.
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