Primeiro, foram anos até o diagnóstico, mas, desde que nasceu, Isaac já dava sinais de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). “Sempre vi que era um menino diferente. Mal dormia à noite. Primordialmente, era um bebê muito irritado. Mas, eu, muito nova, achava estranho, mas tudo bem”, contou a mãe, Claudia Duarte.
Depois disso, o tempo passou e, aos dois anos, a criança foi matriculada na escola. “Aí que as coisas começaram a ficar pior. A escolinha não dava conta dele. Era muito levado, aprontava muito. Frequentemente, eu era chamada e as professoras reclamavam muito dele.”
“Por exemplo, na hora do lanche, colocavam os copinhos de suco para as crianças, e ele passava derrubando todo o suco em cima da comida. Para ter uma ideia, ele quase foi atropelado quatro vezes, pois ele saia correndo.”
TDAH sem diagnóstico
“Pouco depois, minha família começou a desabar. A gente vivia em função das loucuras que ele aprontava. Até que a supervisora do colégio me chamou e pediu para ele ficar uma semana em casa, pois estava influenciando negativamente as outras crianças.”
“Eu fiquei muito magoada com a escola, mas me caiu uma ficha. Aquilo não poderia ser normal e o levei ao psiquiatra. Começou o experimento com ele. Com dois anos, começou a tomar remédio.”
A criança ficou um pouco mais calma, mas nada que melhorasse muito seu comportamento. Antes do primeiro ano do Ensino Fundamental, já havia passado por três escolas diferentes. Além disso, como efeito colateral da risperidona, passou a ganhar peso.
“A cada médico que eu ia, trocava o remédio. Quando estava no quarto ano da escola, tomou bomba, porque não conseguia ficar acordado na aula, por conta do remédio.”
A Cannabis e o TDAH
O diagnóstico só veio aos sete anos. “A primeira avaliação deu TOD (Transtorno Desafiador de Oposição). Outra apontou para o TDAH e um dos psiquiatras começou a tratá-lo como se fosse bipolar. E dá-lhe remédio e troca remédio. Eu comecei a ficar um pouquinho insatisfeita e comecei a questionar esses remédios.”
Até que, certo dia, quando Isaac já tinha dez anos, a mãe viu uma live de um médico integrativo e decidiu que marcaria consulta com um. “Logo na primeira, a médica disse que a gente deveria tirar todos os medicamentos e me apresentou o canabidiol. Fez um monte de exames, mudou a alimentação dele e, junto, começou o CBD.”
“A partir dai, a nossa vida começou a mudar. Em pouco tempo de uso, ele já sofreu uma transformação. Além de agitado, ele era muito explosivo, agressivo. Depois do CBD, é um menino bem-humorado. Dificilmente sai do prumo. Está bem estável.”
“Antes era difícil até conseguir fazer ele escovar os dentes e tomar banho. Agora, ele está obediente, tranquilo, dorme bem. Se tornou um adolescente, porque já vai fazer 14 anos, mais sociável.”
Só gratidão
“Foi uma verdadeira benção que a gente recebeu com uso desse suplemento. É uma história de muita alegria e gratidão. Nosso ambiente familiar era péssimo, porque imagina conviver com uma pessoa que vive a ponto de explodir. Hoje, o nosso relacionamento familiar está mais tranquilo, nossa casa está mais tranquila.”
“Depois que largou a risperidona e aquelas outras drogas, emagreceu muito. Parou com a compulsão alimentar, está magro, bonito. A Cannabis trouxe uma plenitude para a vida do meu filho. Não tem mais um monte de droga mascarando quem ele é.”
“A Cannabis trouxe a vida de volta para a nossa família. Hoje temos uma convivência familiar, uma mesa alegre e tranquila no jantar. Coisas que nunca tivemos. Então, é só gratidão.”
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