As causas de suor excessivo nem sempre estão ligadas ao calor ou ao esforço físico.
A transpiração é uma função natural para regular a temperatura corporal, mas quando acontece de forma exagerada, pode ser um indicativo de hiperidrose ou até mesmo de condições médicas menos óbvias.
Mas o que realmente está por trás desse problema? É algo ligado ao sistema nervoso? Um desequilíbrio hormonal? Ou um sinal de que algo mais sério está acontecendo no corpo?
Identificar as causas de suor excessivo é o primeiro passo para controlar este problema. Por isso, abaixo vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre o tema. Acompanhe:
- Como identificar se está com suor excessivo?
- Principais causas de suor excessivo
- Quando se preocupar com o suor excessivo?
- Como prevenir e tratar a sudorese?
- A Cannabis medicinal em tratamentos relacionados à pele e ao suor excessivo
Como identificar se está com suor excessivo?
Você já parou para pensar por que suas mãos estão sempre molhadas? Ou por que suas meias ficam encharcadas após uma reunião de trabalho, sem nenhum esforço físico?
Essas situações não são simples “exagero”. Na verdade, podem indicar uma condição que afeta até 3% da população brasileira, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

A sudorese excessiva, ou hiperidrose, é uma disfunção nas glândulas sudoríparas que faz com que elas produzam mais suor do que normalmente faria.
Diferente da transpiração que surge após exercícios ou calor intenso, as causas de suor excessivo nesta condição não são claras.
Ou seja, a condição é uma das causas de suor excessivo quando você vai digitar no computador, assistir a um filme ou até mesmo em momentos de relaxamento.
Um dos primeiros indícios dessa condição está na frequência com que o suor ocorre. Enquanto a transpiração comum surge e desaparece conforme a temperatura ou esforço, o suor excessivo persiste sem causa aparente.
Mãos que escorregam ao segurar talheres, pés que deslizam dentro de sapatos fechados ou axilas que formam círculos visíveis em minutos são alertas.
A condição costuma surgir na infância ou adolescência e persiste na vida adulta, muitas vezes acompanhada de histórico familiar.
Áreas como palmas das mãos, plantas dos pés e axilas são as mais afetadas, principalmente em quem já tem a tendência a suar como resposta emocional.
Nervosismo antes de uma entrevista de emprego pode deixar qualquer um suando, mas na hiperidrose, até situações neutras – como assistir TV ou ler um livro – disparam crises de suor em excesso.
A pele também dá pistas sobre as causas de suor excessivo. Regiões constantemente úmidas tendem a ficar pálidas, com textura enrugada ou rachaduras superficiais.
Diferenças entre o suor normal e o suor excessivo
Todo mundo conhece a sensação de uma camisa grudada nas costas após o treino. Mas e se isso acontecer durante uma reunião sentada, em sala com ar-condicionado? Neste caso, as causas do suor excessivo vão além do normal.

A diferença entre suor normal e em excesso não está só na quantidade, mas no contexto. Enquanto o primeiro é uma resposta útil do corpo, o segundo é uma disfunção fisiológica com causas diversas.
O suor comum tem hora para começar e terminar: você corre, sua, toma um banho e seca. Já as causas de suor excessivo ignoram cronogramas.
As causas de suor excessivo são variadas, mas normalmente estão ligadas à hiperidrose. Esta condição pode ser classificada como:
- Hiperidrose primária: Está ligada a uma hiperatividade do sistema nervoso simpático, possuindo também um componente genético associado.
- Hiperidrose secundária: Aqui, as causas do suor excessivo estão relacionadas com condições de saúde, como diabetes e obesidade.
Destes dois tipos, podemos ainda as categorizar como focal (ocorre em áreas específicas, como axilas ou mãos) ou generalizada (afeta o corpo todo).
Sintomas comuns de sudorese excessiva
Além das poças de suor nas roupas, o corpo emite sinais menos óbvios de que as causas de suor excessivo estão em ação.
Esses sintomas, muitas vezes se disfarçam como “problemas de pele”, mas têm raízes mais profundas, vindo acompanhados de:
- Unhas fracas: Mãos e pés constantemente úmidos enfraquecem as unhas, deixando-as quebradiças e com manchas esbranquiçadas;
- Tecidos que mudam de cor: Suor em excesso oxida tecidos, especialmente nas axilas, criando manchas amareladas ou esverdeadas que não saem na lavagem.;
- Coceira: Áreas como virilhas ou sob os seios podem coçar incessantemente devido ao atrito da pele úmida contra a roupa;
- Dermatite de contato: Áreas como axilas e virilha desenvolvem vermelhidão, descamação e coceira devido ao atrito da pele úmida com tecidos ou antitranspirantes.
- Mau odor persistente (bromidrose): Bactérias se proliferam na pele úmida, liberando gases com cheiro forte que resiste a banhos e desodorantes.
- Adesivos que não colam: Desde band-aids que desgrudam em minutos até etiquetas de roupas que soltam – a umidade constante interfere até nos detalhes.
- Eletrônicos em risco: Telas de celular respondendo mal ao toque úmido, controles remotos com circuitos oxidados, etc…
As causas de suor excessivo também se manifestam por reações paradoxais. Por exemplo: pés que transpiram intensamente, mas ficam gelados ao toque.

Ou a sensação de que o suor “esfria” rápido demais na pele, causando arrepios em ambientes quentes.
No campo emocional, é comum que a pessoa sinta:
- Ansiedade;
- Nervosismo;
- Estresse.
Se você se identificou com três ou mais desses sinais, não caia na armadilha de achar que é comum ou algo natural da fisiologia do corpo. As causas de suor excessivo têm soluções!
Principais causas de suor excessivo
O suor excessivo surge quando o sistema nervoso simpático, responsável por regular as glândulas sudoríparas, entra em desequilíbrio.
Esse sistema age como um termostato corporal, mas em algumas situações, dispara sinais equivocados mesmo sem necessidade de resfriar o organismo.
Disfunções hormonais, gatilhos emocionais ou alterações metabólicas podem ativar esse mecanismo, levando as glândulas a produzirem suor além do necessário.
Mas há outras causas de suor excessivo que influenciam esse processo, muitas vezes acompanhados de sintomas reveladores. Veja quais:
1. Ansiedade e situações de estresse
Quando o cérebro interpreta uma situação como ameaçadora, o hipotálamo ativa a resposta de luta ou fuga. Isso libera adrenalina e cortisol, hormônios que preparam o corpo para ação imediata.
Um dos efeitos colaterais? A hiperestimulação das glândulas sudoríparas, principalmente nas palmas das mãos, plantas dos pés e axilas.
Mas, enquanto o suor normal por estresse diminui após o fim da ameaça, nas causas de suor excessivo ligadas à ansiedade crônica, as glândulas permanecem em estado de alerta.
Sintomas como suor frio na nuca, umidade nas mãos ou transpiração facial ao falar em público são comuns. Muitas vezes, esses episódios vêm acompanhados de taquicardia, tremores nas pontas dos dedos e rubor.
2. Menopausa
A menopausa é uma das causas de suor excessivo, pois a queda abrupta dos níveis de estrogênio durante a menopausa confunde o termostato interno do corpo.
O hipotálamo, responsável por regular a temperatura, passa a interpretar pequenas variações como “superaquecimento”, disparando ondas de calor.
Esses fogachos ativam as glândulas sudoríparas de forma intensa e repentina, geralmente no rosto, pescoço e tórax.
O suor noturno é um sintoma clássico: acordar com o pijama encharcado, mesmo em ambientes frescos. A pele pode ficar vermelha e quente ao toque durante os episódios, que duram de segundos a minutos.
Do mesmo modo, a redução do estrogênio afeta a produção de serotonina, neurotransmissor ligado ao controle térmico, agravando as causas de suor excessivo.
3. Hipertireoidismo
A tireoide hiperativa acelera todas as funções metabólicas do corpo, como se o organismo estivesse sempre em modo “turbo”.
O excesso de hormônios T3 e T4 aumenta a produção de calor interno, forçando as glândulas sudoríparas a trabalharem horas extras para dissipar energia.

Nesse caso, o suor tende a ser generalizado, atingindo costas, tórax e couro cabeludo. Sintomas paralelos incluem perda de peso inexplicada, unhas quebradiças e intolerância ao calor.
As mãos podem ficar úmidas e quentes simultaneamente – um contraste que ajuda a diferenciar as causas de suor excessivo relacionadas à tireoide de outras origens.
4. Condições de saúde
Doenças infecciosas como tuberculose ou endocardite enganam o sistema imunológico, fazendo-o acreditar que o corpo está superaquecido.
Citocinas inflamatórias liberadas na corrente sanguínea estimulam o hipotálamo a abaixar a temperatura fictícia, resultando em suores profusos, principalmente noturnos.
Já condições neurológicas, como Parkinson, danificam os nervos que controlam as glândulas sudoríparas. O resultado é uma transpiração assimétrica: uma axila pode suar copiosamente enquanto a outra fica seca.
Câncer, especialmente linfomas, também são causas de suor excessivo, e muitas vezes também causa perda de apetite e fadiga extrema.
5. Hipoglicemia
Quando os níveis de glicose no sangue caem abaixo de 70 mg/dL, o corpo entra em modo de emergência.
A adrenalina é liberada para estimular a liberação de reservas de açúcar, e um dos efeitos colaterais é a ativação das glândulas sudoríparas.
O suor surge repentinamente, geralmente na nuca, couro cabeludo e parte superior do tronco. A pele fica fria e pegajosa, com possíveis tremores nas mãos.
Esse tipo de transpiração é um sinal de alerta do corpo – muitas vezes precede tonturas, confusão mental e visão turva.
6. Disfunções hormonais
Alterações nos hormônios adrenais, como no feocromocitoma (tumor na glândula adrenal), provocam picos de noradrenalina, sendo uma das causas de suor excessivo menos conhecidas.
Esse hormônio contrai os vasos sanguíneos e estimula diretamente as glândulas sudoríparas, causando episódios de sudorese, mesmo em repouso.

Na síndrome de Cushing, o excesso de cortisol aumenta a sensibilidade das glândulas a estímulos emocionais. O suor tende a ser mais intenso no rosto e tronco, acompanhado de estrias vermelhas e ganho de peso.
7. Gravidez
A gravidez é uma das muitas causas de suor excessivo. O aumento de progesterona durante a gestação eleva a temperatura corporal basal.
Para compensar, o corpo amplia a produção de suor, especialmente no primeiro e terceiro trimestres. E, com maior volume sanguíneo (até 50% a mais) o sistema circulatório fica sobrecarregado, gerando calor interno.
As grávidas costumam suar mais na região sob os seios, virilha e pescoço. Sintomas associados incluem inchaço nas mãos (dificultando a retirada de aneis) e calor repentino, mesmo em ambientes arejados.
8. Genética
Mutações em genes como o ABCC1, presente em 95% das pessoas da Ásia Oriental, estão ligadas à hiperatividade das glândulas sudoríparas écrinas.
Embora as mutações neste gene façam com que pessoas não produzam odor nas axilas, elas também são causas de suor excessivo, pois fazem com que os nervos simpáticos enviem sinais contínuos para as glândulas.
As causas de suor excessivo também podem ser hereditárias. Neste caso, os sintomas aparecem precocemente – muitas vezes antes dos 12 anos – e seguem padrões familiares.
A pele nas áreas afetadas pode desenvolver textura rugosa devido à exposição constante à umidade.
Quando se preocupar com o suor excessivo?
A linha entre o suor normal e o patológico não está apenas na quantidade, mas no contexto e nas consequências invisíveis.
Um dos primeiros indicadores de que as causas de suor excessivo exigem atenção médica é a interferência nas relações sociais.

Cancelar encontros por vergonha de odores, recusar promoções que exigem apresentações públicas ou evitar contato físico com familiares são comportamentos que sinalizam impacto psicológico.
A pele também emite sinais. Fissuras profundas nas mãos ou pés, infecções fúngicas recorrentes (como micose interdigital) e dermatites de contato persistentes indicam que a umidade está comprometendo a barreira cutânea.
Em casos extremos, a maceração da pele pode levar a feridas abertas, especialmente em áreas de atrito como virilha e axilas.
Caso hidratantes e antifúngicos de venda livre não resolvam estes problemas em duas semanas, é provável que as causas graves de suor excessivo estejam por trás da resistência ao tratamento.
E não ignore sintomas sistêmicos associados. Suores noturnos que molham o lençol, acompanhados de perda de peso inexplicada ou febre intermitente, podem apontar para condições como linfoma, tuberculose ou endocardite.
Já a sudorese assimétrica (suar apenas um lado do corpo) pode indicar lesões neurológicas, como na síndrome de Harlequin, onde danos na cadeia simpática causam transpiração unilateral.
Se você sua excessivamente no inverno, mas sente calafrios frequentes, isso pode sugerir desequilíbrios hormonais (como hipotireoidismo) ou disautonomia – uma condição onde o sistema nervoso autônomo falha na regulação térmica.
Idosos que desenvolvem sudorese repentina devem investigar riscos cardiovasculares, já que o suor frio e pegajoso é um sintoma clássico de infarto em mulheres.
Como prevenir e tratar a sudorese?
Controlar o suor excessivo envolve entender os gatilhos do corpo e intervir em diferentes frentes – desde ajustes simples no cotidiano até estratégias médicas especializadas.
A prevenção e o tratamento são complementares: enquanto a primeira reduz a frequência e intensidade dos episódios, o segundo atua nos mecanismos biológicos desregulados.
A seguir, exploramos como hábitos diários e intervenções profissionais podem transformar a forma como suas glândulas sudoríparas trabalham:
Formas de prevenção
Evitar crises de sudorese não significa parar de suar completamente – até porque isso seria prejudicial à saúde.
O objetivo é equilibrar a atividade das glândulas sudoríparas, impedindo que respondam de forma exagerada a estímulos comuns. Veja como pequenas mudanças criam grandes diferenças:
- Mantenha a higiene pessoal em dia: Lavar áreas propensas ao suor (axilas, pés, virilha) com sabonetes antissépticos reduz a população de bactérias que causam mau odor. Do mesmo modo, secar bem a pele após o banho, especialmente entre os dedos dos pés, previne maceração e infecções fúngicas que pioram a umidade.
- Escolha roupas leves e sapatos arejados: Tecidos sintéticos como poliéster retêm calor e bloqueiam a evaporação do suor, criando um ambiente úmido ideal para hiperatividade das glândulas. Por isso, opte por algodão, linho ou materiais com tecnologia de absorção de umidade.
- Utilize desodorantes antitranspirantes: Diferente dos desodorantes comuns (que só mascaram o cheiro), os antitranspirantes com sais de alumínio bloqueiam temporariamente os ductos das glândulas écrinas.
- Realize o controle do estresse: Técnicas como respiração diafragmática, meditação guiada ou terapia cognitivo-comportamental reduzem a ansiedade e o estresse, uma das causas de suor excessivo. Atividades físicas também equilibram a resposta do sistema nervoso simpático.
- Mantenha o corpo hidratado: Beber água regularmente regula a temperatura corporal, evitando que o sistema nervoso central ative as glândulas sudoríparas como mecanismo emergencial de resfriamento. A desidratação, por outro lado, concentra toxinas no suor, sendo uma das causas de suor excessivo com odor.
Formas de tratamento
Quando as medidas preventivas não são suficientes para controlar as causas de suor excessivo, intervenções médicas oferecem soluções direcionadas ao tipo e gravidade da sudorese.
Cada método age em um ponto específico da cadeia de produção do suor, e a escolha vai ser orientada com base nas causas de suor excessivo associadas.
Dermatologistas e endocrinologistas identificam se o suor excessivo é primário ou secundário a doenças como diabetes ou hipertireoidismo.
Exames como o teste de amido-iodo (para mapear áreas de hiperatividade) ou dosagens hormonais direcionam o plano terapêutico, que pode ser composto por:
- Laserterapia: Aplicações de laser diodo ou CO2 atingem as glândulas sudoríparas na derme, coagulando suas estruturas sem danificar a superfície da pele. Indicada para axilas, cada sessão dura 30 minutos e reduz a transpiração em até 70% por até 12 meses.
- Medicamentos: Anticolinérgicos orais (como o glicopirrolato) bloqueiam a ação da acetilcolina, neurotransmissor que ativa as glândulas. Para casos localizados, cremes com toxina botulínica tipo A paralisam temporariamente os nervos que estimulam o suor.
- Cirurgia em casos extremos: A simpatectomia torácica endoscópica é uma cirurgia que interrompe os nervos que controlam a transpiração em áreas afetadas por hiperidrose. Embora eficiente, pode causar sudorese compensatória em outras áreas. Reservada para pacientes que não respondem a outros tratamentos.
A escolha entre prevenção e tratamento depende do impacto do suor na qualidade de vida.
Contudo, os hábitos diários são a primeira linha de defesa, enquanto métodos clínicos são indicados para quem enfrenta situações de sudorese extrema.
Do mesmo modo, nada impede você de combinar estratégias – e nunca subestime o poder de um desodorante bem escolhido ou uma conversa franca com seu dermatologista.
A Cannabis medicinal em tratamentos relacionados à pele e ao suor excessivo
Enquanto tratamentos convencionais para as causas de suor excessivo focam em bloquear glândulas para mascarar os sintomas, a Cannabis medicinal vai além, e atua na raiz do problema: o sistema endocanabinoide (SEC).
Presente em toda a pele e terminações nervosas, o SEC regula processos como inflamação, proliferação celular e – crucialmente – a atividade das glândulas sudoríparas.
Os canabinoides THC e CBD interagem com receptores neste sistema, modulando a liberação de neurotransmissores como a acetilcolina, responsável por ativar as glândulas écrinas.
Na pele, a Cannabis combate dois problemas ligados ao suor excessivo: inflamação e desequilíbrio microbiano.
O CBD tem ação sebostática, regulando a produção de sebo em áreas propensas a dermatite.
Por outro lado, o THCV (um canabinoide menor) demonstra efeito antibacteriano contra Cutibacterium acnes e Staphylococcus aureus, bactérias que agravam o odor no suor.
O estresse – gatilho comum das causas de suor excessivo – também é mitigado pela Cannabis. Trabalhando nos receptores serotoninérgicos (5-HT1A), o CBD reduz a ansiedade que dispara crises de sudorese.
Pacientes com transtorno de ansiedade generalizada que usam Cannabis medicinal relatam menor frequência de suor nas mãos durante situações sociais, efeito atribuído à normalização dos níveis de cortisol.
Além disso, a Cannabis auxilia no controle das causas de suor excessivo secundárias, como hipertireoidismo ou diabetes.
Portanto, para quem sofre com efeitos colaterais de anticolinérgicos (como boca seca) ou tem contraindicações cirúrgicas, a Cannabis está aí como uma forma de melhorar a saúde integral da pele.
A chave está em combinar canabinoides com outras abordagens, sob orientação de um médico experiente em terapia canabinoide.
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Conclusão
O suor excessivo não é apenas um incômodo, como também um problema que afeta a confiança, a rotina e até a saúde emocional.
As causas variam, desde fatores genéticos até condições médicas mais complexas, o que demanda diferentes abordagens de controle.
Mas lembre-se: o que funciona para uma pessoa pode não ser a melhor solução para você, e é por isso que explorar diferentes alternativas, como a Cannabis medicinal, faz toda a diferença.
Seus compostos interagem com receptores do corpo que influenciam o equilíbrio do sistema nervoso e a regulação de processos como a sudorese.
Portanto, se você quer entender melhor como a Cannabis pode ajudar a regular funções do organismo, incluindo condições secundárias que causam suor excessivo, não deixe de conferir outros artigos aqui no portal!

















