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“Costumo dizer que a Cannabis me salvou”

“Costumo dizer que a Cannabis me salvou”

Cannabis medicinal traz alívio para paciente com artrite reumatoide após anos de efeitos colaterais de tratamentos convencionais

Publicado em

9 de setembro de 2025

• Revisado por

Jornalista e pós-graduada em Filosofia e Literatura, com 13 anos de experiência em comunicação, conteúdo e estratégias digitais. Atuou como repórter, redatora, roteirista, ghost writer e head de conteúdo. Especialista em Thought Leadership e storytelling, acredita no poder das narrativas para conectar pessoas e ideias.

A convivência com a artrite reumatoide trouxe anos de dor, limitações e frustrações para a paciente Juliane Branco. Diagnosticada com a doença autoimune, que provoca inflamações crônicas nas articulações e compromete a qualidade de vida, ela passou mais de três anos seguindo o tratamento convencional sem encontrar resultados satisfatórios.

Durante esse período, Juliane utilizou medicamentos alopáticos indicados para controlar a progressão da doença e reduzir as crises de dor. Entre eles, o metotrexato, um dos mais comuns no manejo da artrite reumatoide. No entanto, além de não obter melhora significativa, passou a conviver com fortes efeitos colaterais e um mal-estar constante.

“Já fazia uns três anos de tratamento e não tinha resultado. Na verdade, o único resultado eram os efeitos colaterais, como náusea e tontura. As crises continuavam, e percebi que a medicação não conseguia combater a causa”, conta.

Cannabis marca um novo começo: menos estresse, menos dor e mais equilíbrio

A virada aconteceu quando Juliane começou a pesquisar sobre o uso da Cannabis medicinal em doenças crônicas e autoimunes. O interesse a levou até uma médica prescritora, que indicou o tratamento. Desde as primeiras doses, ela relata uma mudança perceptível em sua rotina.

“O primeiro resultado foi a diminuição do estresse. Esse estresse gerava tensão e fazia as articulações doerem ainda mais. Depois, senti clareza mental, bem-estar e, aos poucos, percebi que as dores começaram a diminuir. Também ajudou bastante com a ansiedade, que sempre vinha junto com as crises”, conta.

Com o uso regular do canabidiol, Juliane conseguiu reverter um quadro que parecia sem saída. Hoje, não precisa mais do metotrexato e afirma que controla as crises apenas com analgésicos simples, algo impensável antes da Cannabis.

“O resultado é muito satisfatório. Eu costumo dizer que a Cannabis me salvou”, afirma.

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A experiência de Juliane mostra como a Cannabis medicinal tem se tornado uma opção viável para pacientes que não encontram resposta adequada nos tratamentos convencionais. Embora cada caso de artrite reumatoide demande acompanhamento médico individualizado, o relato reforça o potencial terapêutico da planta no controle da dor, na melhora da qualidade do sono, no bem-estar e na redução da ansiedade — fatores que impactam diretamente no dia a dia de quem convive com a doença.

Importante!

Se você enfrenta situações semelhantes às de Juliane, é essencial que o tratamento com Cannabis medicinal seja feito com orientação médica. O acompanhamento de um profissional garante a definição da dosagem adequada, a escolha dos canabinoides mais indicados e a segurança na integração com outras terapias.

No Brasil, os produtos à base de Cannabis só podem ser obtidos com prescrição médica, de acordo com as normas da Anvisa. Para saber se essa opção pode ajudar no seu caso, clique aqui e agende uma consulta.

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