Dor nas costas é o tipo de incômodo que, em algum momento, vai te parar. Seja aos 20 ou aos 60, sentado ou em pé, carregando peso ou parado demais, essa dor chega, se impõe e muda até seu jeito de andar.
O problema é que, quando aparece, quase ninguém sabe lidar de forma inteligente. Alguns ignoram, outros correm para tratamentos aleatórios, e tem quem se acostume com o desconforto como se fosse normal.
O que você sente pode ter causas simples, pode ter causas sérias, e pode não ter nada a ver com o que você imagina. É justamente essa falta de clareza que faz muita gente errar na hora de buscar ajuda.
O que realmente está por trás da dor nas costas que você sente? Quando é sinal de algo grave? Por que algumas pessoas tratam e melhoram, e outras convivem com isso por anos sem resultado nenhum?
Se você quer entender de verdade o que pode estar acontecendo e o que está sendo ignorado, então vale a pena continuar lendo:
- Quais são as causas mais comuns de dor nas costas?
- Quando a dor nas costas é preocupante?
- Quais são os tipos de dor nas costas?
- Como aliviar a dor nas costas?
- Como o CBD atua no sistema nervoso e na dor crônica
Quais são as causas mais comuns de dor nas costas?
A dor nas costas é um incômodo que atravessa gerações, profissões, estilos de vida e até idades. Muita gente acha que ela só aparece depois de certa idade, mas isso não é verdade.
O desconforto pode começar cedo, às vezes com uma fisgada leve que vai e volta, outras vezes como uma sensação constante que atrapalha até o sono.
Não é só uma dor localizada, ela pode irradiar, travar o corpo, dificultar movimentos simples, como levantar da cama ou abaixar para calçar um sapato.
E, com o tempo, acaba impactando o humor, a produtividade, a disposição, o rendimento no trabalho, e até os momentos de descanso. Parece algo comum, mas quem sente sabe
A dor nas costas não se limita a um tipo só. Pode ser uma dor aguda, que chega de repente, ou algo crônico, que persiste por meses.
Às vezes, a dor piora quando a pessoa se movimenta, outras vezes, piora quando fica parada. Pode vir com formigamento, rigidez, sensação de peso ou até perda de força.
Mesmo sendo uma queixa tão comum, a dor nas costas tem causas bem diferentes e, por isso, entender o que pode estar por trás dela faz toda diferença.
Há fatores físicos, emocionais e até comportamentais envolvidos, o que torna o tema ainda mais relevante. Ao longo dos próximos tópicos, vamos falar de alguns deles:
1. Má postura e esforço físico
Muita gente passa horas sentada sem perceber como está posicionada. O corpo vai se adaptando ao que parece confortável, mesmo que isso sobrecarregue a coluna.
Ficar torto na cadeira, curvar os ombros, deixar a lombar sem apoio ou trabalhar com a cabeça projetada para frente são atitudes que, com o tempo, vão provocando um desgaste que se manifesta como dor nas costas.
O esforço físico mal feito piora a situação. Pegar peso de forma errada, carregar sacolas pesadas só de um lado, levantar do chão sem dobrar os joelhos ou repetir o mesmo movimento no trabalho pressionam as vértebras.
Quando o esforço é repetitivo ou feito de forma incorreta, a musculatura se estressa, as articulações reclamam e o desconforto vira constante.
Mesmo quem pratica atividade física com frequência pode sentir dor nas costas, especialmente se não respeita os limites do corpo. Fazer exercícios sem preparo adequado ou sem consciência postural, força ainda mais a região.
2. Hérnia de disco e problemas na coluna
Quando a dor nas costas começa a incomodar com mais frequência em movimentos simples ou após esforço leve, muita gente começa a suspeitar de problemas estruturais. A hérnia de disco é um dos mais comuns.
Ela acontece quando um dos discos da coluna se desloca ou se deforma, pressionando os nervos que passam por ali.
A dor nas costas causada por hérnia pode ser intensa, aguda, e muitas vezes se espalha para outras regiões, como glúteos, pernas e pés, dependendo da área atingida.
Esse tipo de dor tem características diferentes. Costuma piorar com movimentos como abaixar, torcer o tronco ou ficar em pé por muito tempo. Às vezes, ela vem com formigamento, perda de força muscular ou até dormência.
Não é raro a pessoa dizer que não consegue mais carregar peso, que sente dificuldade para caminhar ou subir escadas. Isso acontece porque os nervos comprimidos começam a falhar, e o corpo responde com dor nas costas.
Muitas vezes, esses problemas aparecem com o tempo, por desgaste natural, mas também podem surgir mais cedo em pessoas que já acumulam maus hábitos posturais e sobrecarga física.
3. Tensão muscular e estresse
A dor nas costas não surge só por causa do corpo. O estado emocional influencia diretamente a forma como a musculatura se comporta.
Situações de estresse, ansiedade ou sobrecarga mental ativam áreas do cérebro que aumentam a tensão muscular, especialmente na região do pescoço, ombros e costas.
Essa contração, que muitas vezes é involuntária, mantém os músculos duros o tempo todo, mesmo em repouso. O resultado é uma dor nas costas difusa, persistente, que parece não ter causa aparente.
Quem vive em estado de alerta constante, sem pausas para descanso ou relaxamento real, tem mais chance de desenvolver dor nas costas por tensão. O corpo vai acumulando esse estresse, e a musculatura responde com dor.
A falta de movimento também agrava essa situação. Com o tempo, a postura piora, o desconforto se intensifica e a dor se espalha. É um ciclo.
A dor nas costas limita os movimentos, a pessoa se mexe menos, a musculatura enfraquece, e a dor aumenta. Mesmo sem lesão física, o corpo entra em sofrimento, e o impacto disso é real.
4. Problemas renais ou órgãos internos
Nem toda dor nas costas começa nos músculos ou na coluna. Existem situações em que o incômodo tem origem em órgãos internos, e isso muda completamente a abordagem.
Rins, fígado, intestinos e até o útero podem gerar desconfortos que se manifestam nas costas, principalmente na região lombar, e é por isso que entender bem o padrão da dor faz tanta diferença.
Quando os rins não estão funcionando bem, é comum sentir uma dor nas costas diferente do padrão muscular. Ela costuma ser mais profunda, constante, e em alguns casos, piora com o toque ou ao urinar.
Cálculos renais, por exemplo, causam dor forte, em ondas, que se irradia da região lombar para o abdômen e virilha.
Já infecções nos rins podem vir acompanhadas de febre, mal-estar e alteração na urina. Não é a mesma dor que aparece depois de ficar horas sentado ou após carregar peso. O padrão é outro, e o corpo dá sinais disso.
Quando há inflamação ou acúmulo de cálculos, a dor pode surgir dos lados, logo abaixo das costelas, e irradiar para a escápula ou a parte de cima das costas.
Já problemas intestinais, como prisão de ventre severa ou inflamações, também afetam a região lombar, especialmente quando há distensão abdominal, excesso de gases ou movimentos intestinais alterados.
Quando a dor nas costas é preocupante?
A dor nas costas está entre os desconfortos mais comuns no dia a dia, mas nem toda dor tem o mesmo peso. Há situações em que o incômodo ultrapassa o normal e começa a interferir na rotina de forma mais séria.
O problema é que muita gente se acostuma com a dor, convive com ela como se fosse algo inevitável, e só procura entender melhor quando ela começa a limitar movimentos, alterar o sono ou afetar o rendimento no trabalho.
Um dos sinais mais importantes de que a dor nas costas merece mais atenção é a duração. Se o desconforto persistir por semanas, sem melhora, mesmo com mudanças de hábito ou repouso, já não pode mais ser ignorado.
Outra situação que levanta alerta é quando a dor aparece sem causa evidente. A pessoa não fez esforço, não mudou a rotina, não teve nenhum trauma, mas a dor simplesmente surgiu e não passa.
Mudanças no padrão da dor também importam. Quando o incômodo começa de um jeito e vai ficando mais intenso, ou se espalha para outras regiões do corpo, pode indicar que há algo mais complexo envolvido.
Dor nas costas que vem acompanhada de perda de força, formigamento, dificuldade para andar ou até para segurar objetos com firmeza pode estar ligada a problemas nos nervos, e não apenas na estrutura da coluna.
Sinais de alerta que exigem avaliação médica
No caso da dor nas costas, existem sintomas associados que servem como alerta imediato.
Esses sinais indicam que o problema pode ir além da dor muscular ou postural, e que há necessidade real de investigar o que está acontecendo, com urgência e atenção.
Um dos principais sinais de alerta é a perda de controle sobre o funcionamento do corpo. Isso inclui dificuldades para urinar, incontinência, perda de sensibilidade em regiões como virilha ou coxas, ou até alterações intestinais.
Esses sintomas podem estar ligados a compressão nervosa severa ou lesões na medula, situações que não podem ser ignoradas de forma alguma. Dor nas costas acompanhada desses sinais precisa ser levada a sério.
Outro alerta importante é a dor nas costas que surge após um trauma. Quedas, acidentes ou impactos diretos podem causar fraturas, deslocamentos ou lesões internas que comprometem a estabilidade da coluna.
Mesmo que a dor pareça leve no início, se ela persistir, aumentar ou vier acompanhada de limitação de movimento, é fundamental investigar. A dor pode ser o único sinal de um problema estrutural que precisa de atenção imediata.
Quando há histórico de câncer, infecções ou doenças autoimunes, qualquer dor nas costas que fuja do padrão deve ser avaliada com cuidado.
O mesmo vale para dores que aparecem junto com febre, calafrios ou mal-estar geral. Esses sintomas indicam um quadro inflamatório ou infeccioso que pode estar atingindo a coluna, os rins ou outros órgãos próximos.
Como diferenciar dor muscular de problemas mais graves
A dor muscular costuma surgir depois de esforço, má postura, ou longos períodos na mesma posição.
Ela aparece de forma gradual, dói ao movimentar ou pressionar o local, e muitas vezes melhora com repouso, calor ou alongamento. Pode incomodar bastante, mas normalmente não impede a pessoa de se mover, apenas limita.
Já os problemas mais graves mudam o padrão. A dor nas costas fica mais intensa, aparece de repente ou piora sem um motivo claro.
Não melhora com o tempo, pode piorar mesmo em repouso, e às vezes vem acompanhada de outros sinais, como dormência, fraqueza, febre, ou perda de sensibilidade.
Quando isso acontece, o desconforto deixa de ser localizado e passa a interferir em outras funções do corpo. A musculatura sozinha não causa esse tipo de quadro. Isso indica que há algo mais profundo acontecendo.
Outra diferença importante está na duração. A dor muscular vai diminuindo com o passar dos dias, especialmente se a pessoa muda os hábitos ou descansa.
Já os quadros mais sérios persistem, se intensificam, e muitas vezes pioram com o tempo. A dor nas costas começa a limitar atividades do dia a dia, atrapalha o sono, e mesmo em situações de descanso, ela continua ali.
Quais são os tipos de dor nas costas?
A dor nas costas não aparece sempre do mesmo jeito, nem no mesmo lugar. E isso muda tudo. Saber identificar onde ela está concentrada ajuda a entender o que pode estar provocando o desconforto.
Abaixo estão os principais tipos:
- Dor na parte superior (cervical e torácica): Essa dor costuma surgir na base do pescoço e pode se estender até o meio das costas, pegando os ombros também. É muito comum em quem passa o dia no computador, no celular, ou carrega peso nos ombros;
- Dor no meio das costas (torácica média): Nem sempre lembrada, essa dor atinge a parte central da coluna, entre as escápulas. Pode estar ligada à respiração, já que os músculos da região torácica se movimentam com o ar entrando e saindo;
- Dor na parte inferior (lombar e sacral): Essa é a dor nas costas mais comum. Aparece por sobrecarga na região lombar, que sustenta boa parte do peso do corpo. Pode estar ligada a má postura, sedentarismo, esforço repetitivo, ou mesmo fraqueza muscular;
- Dor nas costas na altura do pulmão: Esse tipo preocupa mais porque pode estar relacionado a outras condições. Quando a dor é sentida na parte de cima das costas, perto da região pulmonar, e piora com a respiração, é importante observar com atenção.
Como aliviar a dor nas costas?
Quando a dor nas costas aparece, a primeira coisa que muita gente faz é buscar alívio rápido. Só que nem sempre o que funciona para um vai funcionar para outro.
Tudo depende do tipo de dor, da causa, e do que o corpo realmente precisa naquele momento. Mas existem medidas que ajudam muito no dia a dia, principalmente nos casos ligados à postura, esforço físico e tensão muscular.
Veja o que pode ajudar:
1. Exercícios e alongamentos
A primeira reação de quem sente dor nas costas é parar tudo. Evitar esforço, evitar movimento, evitar qualquer coisa que possa piorar. Mas o corpo não funciona bem assim.
Não precisa ser nada complexo. Caminhar por 10 ou 15 minutos, algumas vezes ao dia, já é um bom começo.
Quem passa o dia sentado, precisa levantar, mesmo que por pouco tempo. Alternar posições, movimentar os braços, girar os ombros, inclinar o tronco, tudo isso ajuda a aliviar a dor nas costas provocada por tensão ou má postura.
Alongar também é fundamental. Não só os músculos das costas, mas das pernas, quadris e pescoço. Tudo está conectado. A dor nas costas muitas vezes é reflexo de encurtamentos em outras áreas.
Alongar o quadríceps, a parte de trás das coxas, a panturrilha, a região lombar. Deitar no chão e levar os joelhos ao peito, respirar fundo, sustentar a posição por alguns segundos.
2. Tratamentos médicos e fisioterapia
Quando a dor nas costas não melhora com mudanças de rotina, ou começa a atrapalhar demais, é hora de considerar outras abordagens. Nessas horas, o suporte médico e a fisioterapia entram como ferramentas importantes.
O médico avalia histórico, analisa os sintomas, investiga sinais que possam apontar para algo mais estrutural, como hérnia, artrose, desgaste nos discos, inflamações ou compressões nervosas.
Com base nisso, ele define o caminho a seguir. A fisioterapia entra para restaurar o movimento, reduzir a dor e reequilibrar a musculatura.
O tratamento é planejado, baseado no tipo de dor nas costas que a pessoa sente. Pode incluir mobilizações, técnicas de liberação, exercícios ativos, reforço muscular, reeducação postural.
Em alguns casos, outras abordagens complementam. Acupuntura, liberação miofascial, terapia manual. Tudo depende do tipo de dor, da resposta do corpo, da rotina de cada pessoa.
3. Quando a medicação é indicada
A decisão de usar remédio para dor nas costas precisa ser feita com cautela. Não é só tomar algo para bloquear o sintoma e seguir a vida.
Quando a dor está muito intensa, atrapalha o sono, o trabalho, a rotina mínima, pode ser necessário aliviar com medicação.
Anti-inflamatórios são os mais usados. Podem ser úteis no início de crises mais fortes, principalmente se houver inflamação, como em casos de compressão, distensão muscular ou esforço mal executado. Mas eles têm limite.
Tomar todo dia, por conta própria, sem orientação, traz risco de efeitos colaterais. E pior: mascara a dor nas costas, dá uma falsa sensação de melhora, e a pessoa volta aos mesmos hábitos que causaram o problema.
Relaxantes musculares podem ajudar em quadros com muita tensão, rigidez e travamento. São úteis para facilitar o sono em períodos de crise. Mas também não tratam a causa. A dor nas costas continua ali, só está abafada.
Analgésicos simples, como dipirona ou paracetamol, podem ser usados em dores leves, ou para controle pontual.
Já medicações mais fortes, como opioides, só devem ser consideradas em situações graves, por curto prazo, com acompanhamento rigoroso.
A dor nas costas que precisa de remédio forte não pode ser normalizada. Alguma coisa muito séria está acontecendo, e o foco precisa ser o que está causando isso.
Como o CBD atua no sistema nervoso e na dor crônica
A dor nas costas, principalmente quando vira um problema crônico, mexe com tudo. Não é só um incômodo físico, afeta humor, sono, disposição, altera completamente a forma como o corpo reage.
E nesse cenário, o CBD vem sendo cada vez mais discutido como uma alternativa viável que atua diretamente nos caminhos da dor dentro do sistema nervoso.
Ele age em receptores CB1 e CB2, além de modular neurotransmissores importantes, como serotonina, glutamato, GABA e dopamina. A dor nas costas, quando se torna constante, altera esses circuitos.
Um dos mecanismos mais discutidos é a capacidade do CBD de reduzir a liberação de substâncias inflamatórias, como as citocinas.
Isso é relevante, porque muitos quadros de dor nas costas, mesmo os que não parecem, têm um componente inflamatório silencioso por trás.
A substância também modula canais iônicos, reduz a hiperexcitabilidade dos nervos e interfere na forma como o cérebro interpreta o sinal de dor. Não é só tirar a dor, é mudar como ela chega até a consciência.
Além disso, o CBD tem efeitos sobre a ansiedade e o sono, dois fatores que intensificam a dor nas costas. Quando a pessoa está tensa, dorme mal, ou vive em estado de alerta, a dor piora.
O CBD ajuda a reduzir essa ativação constante do sistema nervoso. Não é sedativo, mas promove um estado de regulação, que facilita o descanso e diminui a percepção de dor.
Outra vantagem é a segurança. Em doses terapêuticas, o CBD tem poucos efeitos colaterais, não causa dependência e pode ser usado por longos períodos, desde que haja acompanhamento profissional.
Evidências científicas e quando pode ser considerado
Em 2022, um estudo analisou o uso de cápsulas de gel com CBD derivado do cânhamo em pacientes com estenose espinhal lombar, uma condição crônica que causa dor intensa na região lombar.
O grupo foi composto por 48 pacientes, com idades entre 63 e 95 anos. Destes, 33% eram homens e 67% mulheres. O foco era entender como o CBD interferia na dor nas costas ao longo do tempo.
Durante seis visitas, foram feitas quatro perguntas principais: dor agora, dor usual na semana, melhor nível de dor e pior nível de dor.
O resultado foi claro: os níveis de dores mostraram melhora estatisticamente significativa. Isso significa que, mesmo em pacientes idosos, com dor nas costas persistente, o CBD foi capaz de reduzir o desconforto.
Além da dor, o estudo também acompanhou a qualidade de vida. Os participantes relataram melhora em aspectos como mobilidade, sono e bem-estar geral.
Isso importa, porque a dor nas costas, em pessoas mais velhas, afeta muito mais do que o físico.
Ela tira autonomia, prejudica relações sociais, causa insegurança. O CBD, ao melhorar o quadro de forma contínua, oferece mais do que alívio: oferece condições para retomar a rotina.
O estudo também se destacou por não registrar efeitos colaterais graves. Isso reforça o potencial de segurança, principalmente em um grupo de pacientes com mais sensibilidade e risco de reações adversas a remédios convencionais.
A importância da prescrição médica especializada
Mesmo com todos os estudos, mesmo com resultados positivos, o uso de CBD precisa de responsabilidade.
O acompanhamento com um profissional que entenda da prescrição de Cannabis medicinal faz diferença real. Não é só sobre escolher o produto certo, mas sobre saber se o CBD é mesmo a melhor opção para aquele caso.
Cada paciente tem um histórico. Tem quem já tentou vários medicamentos sem sucesso, tem quem nunca tratou a dor nas costas de forma adequada, tem quem já está em uso de outras substâncias que interagem com o CBD.
A pessoa precisa ser ouvida, o caso precisa ser estudado, os sintomas precisam ser analisados com profundidade. Só assim é possível construir um plano de tratamento que seja realmente eficaz.
A prescrição médica também dá acesso a produtos de qualidade, com rastreabilidade, controle e segurança. Isso é essencial quando o tratamento será feito por meses ou até anos.
Por isso, quem sente que chegou no limite, que já tentou de tudo, que vive com dor nas costas mesmo fazendo de tudo pra aliviar, pode encontrar no CBD uma nova possibilidade. Mas precisa fazer isso do jeito certo.
No portal Cannabis & Saúde, você encontra profissionais que sabem como conduzir esse processo com segurança, com conhecimento, com respeito à sua história. E isso faz toda a diferença quando o assunto é dor crônica.
Conclusão
Viver com dor nas costas não precisa ser regra, nem rotina. Com o conhecimento certo, com as abordagens corretas, dá pra recuperar qualidade de vida, autonomia e movimento.
Se quiser entender melhor como lidar com a dor, com estratégias que funcionam de verdade, acesse nosso acervo de conteúdos e aprenda mais sobre o que realmente ajuda.