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“As dores de cabeça melhoraram muito, a dor articular diminuiu e o sono regularizou”

“As dores de cabeça melhoraram muito, a dor articular diminuiu e o sono regularizou”

Após anos convivendo com dores intensas e internações por complicações do lúpus eritematoso sistêmico, Graça Nogueira, 68 anos, encontrou alívio com o uso medicinal da cannabis e hoje compartilha sua experiência com outras pessoas

Publicado em

15 de julho de 2025

• Revisado por

Jornalista e pós-graduada em Filosofia e Literatura, com 13 anos de experiência em comunicação, conteúdo e estratégias digitais. Atuou como repórter, redatora, roteirista, ghost writer e head de conteúdo. Especialista em Thought Leadership e storytelling, acredita no poder das narrativas para conectar pessoas e ideias.

Diagnosticada com lúpus eritematoso sistêmico (LES) aos 54 anos, a baiana Graça Nogueira, hoje com 68, viveu mais de uma década de batalhas físicas e emocionais contra a doença autoimune — marcada por crises severas e complicações que afetaram diversos órgãos do corpo.

A doença trouxe consigo pressão alta, anemia hemolítica, hipotireoidismo, neuropatia periférica, dores articulares intensas, queda de cabelo, enxaquecas frequentes e distúrbios do sono.

“Fiquei entre a vida e a morte várias vezes”, lembra. “Tive internações longas, algumas de até 30 dias. O lúpus atacava tudo: rins, garganta, ouvido…”

Antes de conhecer o tratamento com Cannabis medicinal, Graça seguiu durante anos uma rotina com medicamentos biológicos. Que são fármacos desenvolvidos a partir de organismos vivos, agindo diretamente em componentes do sistema imunológico e são usados no controle de doenças autoimunes como o lúpus.

O tratamento biológico trouxe uma certa estabilidade, mas não resolveu os sintomas mais limitantes. Entre eles, as dores crônicas e o cansaço extremo. “Acabei me aposentando, quando trabalhava com implantação de sistemas integrados na área elétrica.”

Uma nova esperança

A reviravolta veio no fim de 2022, quando, já mais estável com os medicamentos biológicos, ela decidiu buscar terapias complementares. “Procurei a medicina integrativa e o médico indicou o uso do óleo de Cannabis. Já conhecia por pesquisas, então aceitei com segurança.”

Graça começou a usar cinco gotas diárias de óleo de CBD (canabidiol) e notou os efeitos em menos de um mês: “As dores de cabeça melhoraram muito, a dor articular diminuiu, e o sono, que era um problema há anos, regularizou.”

Apesar do receio inicial de alguns familiares, o uso foi bem aceito. “Quando entenderam que era um tratamento sério, tudo mudou. Hoje, eles me apoiam totalmente.”

Leia também:

A Cannabis no tratamento do lúpus

 

Sem medo, com informação

Questionada se teve dúvidas quanto ao uso, ela responde com firmeza: “Era o alívio que eu precisava. O que me deu confiança foi saber que o CBD praticamente não tem contraindicações. Então por que não tentar?”

Hoje, além de manter sua rotina com mais autonomia e menos dor, Graça compartilha sua experiência com outras pessoas. “Sempre que alguém me pergunta, eu conto meu caso. Eu mesma sou prova viva de que funciona”, finaliza.

Importante! 

No Brasil, o uso da Cannabis com finalidade medicinal só é permitido mediante prescrição médica. Isso garante que o tratamento seja feito de forma segura e adaptada às necessidades de cada paciente.

O primeiro passo é agendar uma consulta com um profissional habilitado, que poderá avaliar seu histórico e indicar, se for o caso, a fórmula e a dosagem adequadas.

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Jornalista e pós-graduada em Filosofia e Literatura, com 13 anos de experiência em comunicação, conteúdo e estratégias digitais. Atuou como repórter, redatora, roteirista, ghost writer e head de conteúdo. Especialista em Thought Leadership e storytelling, acredita no poder das narrativas para conectar pessoas e ideias.

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