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O papel do médico do trabalho na era do burnout

O papel do médico do trabalho na era do burnout

Publicado em

4 de outubro de 2022

• Revisado por

Jornalista e editor especializado em Comunicação e Saúde, pós-graduando em Drogas, Sociedade e Práticas Educativas. Escreve sobre ciência e sobre o uso da Cannabis na saúde humana e animal. É também fundador da Editora Vista Chinesa, onde publicou livros como “A História da Cannabis em Quadrinhos” e “Mila”.

O papel do médico do trabalho na era do burnout

Trabalho remoto, híbrido e reuniões online entraram nas nossas vidas muito recentemente, com uma contribuição significativa da pandemia de Covid-19, é verdade. Assim como surgiram novas soluções, também surgiram novos problemas como o esgotamento profissional ou burnout.

Com essas novas características do nosso ambiente produtivo, lembramos da importância do médico do trabalho — um profissional da saúde que tem uma atuação que vai além dos exames admissionais e demissionais. Por isso, suas orientações podem trazer ganhos para os trabalhadores e para os empregadores.

A preocupação com a saúde e segurança do trabalho surgem a partir da Revolução Industrial, quando se buscava diminuir os acidentes nos ambientes fabris, uma novidade para a época. Assim, o médico do trabalho é uma especialidade voltada para os cuidados da saúde do trabalhador, que comemora no dia 4 de outubro o Dia Mundial do Médico do Trabalho. E, conforme o trabalho se modifica, essa atividade também precisa se modificar.

O papel do médico do trabalho na era do burnout

Saúde mental no trabalho é tabu

De acordo com pesquisa realizada pela empresa de mídia Fast Company-Harris, a saúde mental é um tabu no ambiente de trabalho, apesar de ser considerada importante pelos trabalhadores. Segundo o estudo, 86% entrevistados dizem que a conscientização sobre saúde mental é um tema importante. No entanto, 77% não veem esse assunto sendo debatido na empresa e 58% não se sentem à vontade de discutir a saúde mental no trabalho.

Nesse sentido, o médico do trabalho pode dar uma importante contribuição, fazendo exames preventivos além de ser o mais indicado para atender situações de emergência. Também pode ser indicado para atuar como perito em processos trabalhistas.

CBD contra o burnout

O psiquiatra Pietro Vanni tratou do burnout na sua coluna de estreia aqui no Cannabis & Saúde, vunculando-o à falta de atenção aos nossos hábitos. E, para ele, a Cannabis pode auxiliar de forma preventiva, antes que o trabalhador sofra uma crise de esgotamento e, consequentemente, tenha que se afastar das suas atividades.

Pietro Vanni

“A Cannabis pode evitar o burnout. A indicação do canabidiol é para qualquer situação que você tenha nível de estresse elevado. Na verdade, para evitar o burnout é indicado. Ou seja, você está passando por um mês complicado no trabalho, tem um prazo para entregar e está começando afetar sua vida pessoal. Então, por que não introduzir o canabidiol para você passar esta fase de vida? Pois é muito fácil falar: ‘o trabalho está me afetando e a solução seria parar de trabalhar’. Mas você tem que trabalhar, pois tem que pagar os boletos, né? Então, ele pode entrar quando a gente notar que esse estresse está ficando mais elevado e se tiver no burnout em si, o CBD pode atuar também na recuperação da crise”

Aqui na nossa plataforma de agendamentos, você pode marcar uma consulta diretamente com um especialista da medicina do trabalho.

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Jornalista e editor especializado em Comunicação e Saúde, pós-graduando em Drogas, Sociedade e Práticas Educativas. Escreve sobre ciência e sobre o uso da Cannabis na saúde humana e animal. É também fundador da Editora Vista Chinesa, onde publicou livros como “A História da Cannabis em Quadrinhos” e “Mila”.

O Cannabis& Saúde é um portal de jornalismo, que fornece conteúdos sobre Cannabis para uso medicinal, e, preza pelo cumprimento legal de todas as suas obrigações, em especial a previsão Constitucional Federal de 1988, dos seguintes artigos. Artigo 220, que estabelece que a liberdade de expressão, criação, informação e manifestação do pensamento não pode ser restringida, desde que respeitados os demais dispositivos da Constituição.
Os artigos seguintes, até o 224, tratam de temas como a liberdade de imprensa, a censura, a propriedade de empresas jornalísticas e a livre concorrência.

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