Os tratamentos para neuropatia periférica muitas vezes começam tarde demais. Isso porque os sinais desta condição são facilmente atribuídos ao cansaço, à má postura ou ao simples envelhecimento.
E quando o incômodo vira rotina, é difícil ignorar. Se você chegou até aqui, provavelmente já ouviu que não existe cura definitiva. Mas será que isso significa viver com dor o resto da vida? Não exatamente.
A verdade é que os tratamentos para neuropatia periférica evoluíram, e hoje há opções que vão além dos analgésicos e dos antidepressivos de prateleira.
Antes de pensar em medicamentos, é importante entender o que está acontecendo nos nervos.
O que está danificado? O que ainda pode ser recuperado? E principalmente: como aliviar os sintomas sem comprometer ainda mais o corpo? Algumas terapias tentam bloquear a dor, outras tentam regenerar a estrutura nervosa.
Há também estratégias complementares que tratam o problema por outros caminhos — nutricionais, físicos e até emocionais.
Mas cuidado: não há milagre em cápsulas, nem solução rápida. Também não existe um protocolo universal. O que funciona para um paciente pode não funcionar para outro.
Abaixo, vamos explorar as principais possibilidades terapêuticas, suas limitações, riscos e benefícios reais. Se você quer entender onde estão as esperanças e quais caminhos merecem atenção, siga a leitura:
- O que é neuropatia periférica?
- Quais são as causas da neuropatia periférica?
- Os sintomas comuns da neuropatia periférica
- Quais são os tipos de neuropatia?
- Quais são os tratamentos para neuropatia periférica?
- Recomendações gerais para quem possui a neuropatia periférica
- O uso da Cannabis medicinal no tratamento para neuropatia periférica
O que é neuropatia periférica?

Neuropatia periférica é uma condição que afeta os nervos periféricos, responsáveis por transmitir sinais entre o cérebro, a medula espinhal e o restante do corpo.
Quando esses nervos sofrem danos, podem surgir sintomas como formigamento, queimação, dormência, fraqueza muscular e dor, especialmente nas mãos e pés.
As causas são variadas, e abrangem diabetes, infecções, doenças autoimunes, exposição a toxinas e efeitos colaterais de medicamentos, como quimioterápicos.
Dependendo da gravidade, a neuropatia pode comprometer a qualidade de vida, dificultando atividades simples do dia a dia.
Os nervos periféricos transmitem informações sensoriais para o sistema nervoso central. Eles são responsáveis por controlar funções vitais como o coração, digestão, micção, função sexual, ossos e sistema imunológico.
A neuropatia periférica ocorre de três maneiras:
- Através da perda de sinais habitualmente transmitidos;
- Enviando sinalização quando não é esperada;
- Distorcendo as mensagens enviadas pelo cérebro.
Existem mais de 100 tipos de neuropatia, desde aquelas que afetam apenas um nervo (mononeuropatia) até aquelas que envolvem dois ou mais nervos em áreas diferentes.
Mais frequentemente, muitos ou a maioria dos nervos são afetados (polineuropatia).
Por isso, os tratamentos para neuropatia periférica buscam controlar a causa subjacente e aliviar os sintomas, podendo incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos e terapias complementares.
Quais são as causas da neuropatia periférica?

A maioria das neuropatias é adquirida, o que indica que não é presente desde o nascimento, nem é de origem genética. Estas podem ser sintomáticas (associadas a outro distúrbio) ou idiopáticas (sem causa conhecida).
Entre as causas de neuropatia periférica adquirida, estão:
- Lesões: Traumas resultantes de acidentes automobilísticos, quedas, práticas esportivas e intervenções médicas podem esticar, esmagar, comprimir ou separar os nervos da medula espinhal. Fraturas ósseas ou deslocamentos podem exercer pressão prejudicial sobre os nervos próximos;
- Diabetes: Aproximadamente 60 a 70% das pessoas com diabetes enfrentam desde formas leves a graves de problemas nervosos. Isso resulta em dormência, formigamento, queimação nos pés, dor unilateral, fraqueza no tronco ou na região pélvica;
- Distúrbios vasculares e sanguíneos: Distúrbios que reduzem o suprimento de oxigênio aos nervos periféricos podem causar danos nos tecidos nervosos. Condições como diabetes e estreitamento das artérias devido à pressão alta ou aterosclerose estão relacionadas à neuropatia;
- Doenças autoimunes sistêmicas: Condições onde o sistema imunológico ataca erroneamente vários tecidos do corpo, causam compressão dos nervos devido à inflamação dos tecidos ao redor.
- Problemas metabólicos e hormonais: Desregulações hormonais podem afetar os processos metabólicos normais, ocasionando inchaço nos tecidos que podem pressionar os nervos periféricos.
- Hábitos ruins: Desbalanços nutricionais ou deficiências vitamínicas, alcoolismo e exposição a toxinas causam lesões aos nervos, desencadeando neuropatias.
- Câncer e quimioterapia: Tumores podem infiltrar-se ou comprimir as fibras nervosas. Aproximadamente 30 a 40% das pessoas tratadas com quimioterapia para o câncer desenvolvem polineuropatia.
Os sintomas comuns da neuropatia periférica

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Os sintomas da neuropatia periférica são influenciados pelo tipo de fibras nervosas afetadas e pela extensão dos danos, podendo se manifestar ao longo de dias, semanas ou até anos.
Em certos casos, eles podem melhorar sem a necessidade de tratamentos avançados. Ao contrário das células nervosas do sistema nervoso central, as células periféricas mantêm sua capacidade de crescimento ao longo da vida.
Danos nos nervos motores frequentemente resultam em fraqueza muscular, acompanhada por cãibras dolorosas, espasmos musculares visíveis sob a pele e encolhimento muscular.
Por outro lado, danos às grandes fibras sensoriais afetam a sensação de toque e vibração nas mãos e nos pés, simulando a sensação de usar luvas ou meias quando não se está.
Isso pode contribuir para a perda de reflexos e do senso de posição.
As pequenas fibras, essenciais para transmitir sensações de dor e temperatura, também são afetadas. Quando comprometidas, essas fibras interferem na capacidade de sentir dor ou mudanças de temperatura.
A neuropatia também é a principal causa de dor neuropática, que, por vezes, é mais intensa durante a noite.
Danos no sistema nervoso autônomo também resultam em sintomas característicos, tais como:
- Aumento da transpiração;
- Intolerância ao calor;
- Problemas na pressão arterial;
- Manifestações de distúrbios gastrointestinais;
- Possíveis complicações ao comer ou engolir caso os nervos que controlam o esôfago sejam afetados.
Sem tratamentos para neuropatia periférica, podem ocorrer sequelas, como a diminuição na capacidade de sentir toque, dor ou temperatura.
Essa condição também leva a problemas como disfunção gastrointestinal, alterações na pressão arterial, intolerância ao calor e problemas de transpiração.
Quais são os tipos de neuropatia?

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Existem mais de 100 tipos de neuropatia periférica, cada uma com seu próprio conjunto específico de sintomas e prognósticos. Para facilitar a classificação, essas neuropatias são geralmente agrupadas da seguinte forma:
- Neuropatia motora: Esta categoria engloba danos nos nervos que controlam os movimentos musculares do corpo, influenciando atividades como o movimento das mãos, braços e até mesmo a fala;
- Neuropatia sensorial: Os nervos sensoriais são responsáveis por transmitir sensações como dor, temperatura e toque leve. A neuropatia sensorial impacta esses conjuntos de nervos, afetando a percepção sensorial do indivíduo;
- Neuropatia do nervo autônomo: Estes nervos controlam funções corporais involuntárias, como a respiração e os batimentos cardíacos. Danos nesses nervos resultam em complicações graves;
- Polineuropatias: Em certos casos, há uma sobreposição de dois ou três tipos de neuropatia, com características tanto motoras quanto sensoriais, configurando uma polineuropatia.
Como identificar a neuropatia periférica?
Os sintomas da neuropatia periférica podem variar de pessoa para pessoa, assim como as regiões do corpo afetadas.
Essa diversidade torna o diagnóstico um verdadeiro desafio — e é justamente por isso que uma abordagem precisa é importante para indicar os melhores tratamentos para neuropatia periférica.
Quando há suspeita de danos nos nervos, primeiro é feita uma análise minuciosa do histórico clínico do paciente.
A partir daí, inicia-se uma série de exames neurológicos que ajudam a determinar com mais clareza a localização e a gravidade das lesões. Isso ajuda a direcionar melhor os tratamentos para neuropatia periférica.
Entre os testes iniciais mais comuns estão:
- Exames de sangue;
- Análise do líquido espinhal;
- Avaliação da força muscular;
- Testes de sensibilidade à vibração.
Com base nos resultados dessas avaliações, o médico pode recomendar investigações complementares, para indicar os tratamentos para neuropatia periférica mais efetivos, considerando o tipo específico de dano nervoso.
Nestes casos, é comum que ele solicite uma:
- Tomografia computadorizada;
- Ressonância magnética;
- Estudos de eletromiografia (EMG) e condução nervosa;
- Biópsia de nervo e de pele
Essas são ferramentas importantes para confirmar o diagnóstico e guiar a escolha dos tratamentos para neuropatia periférica.
É possível prevenir a neuropatia periférica?
Em muitos casos, sim. Como a neuropatia periférica geralmente aparece como consequência de outras doenças, a melhor forma de prevenção é justamente evitar ou controlar essas condições de base.
O diabetes é o principal exemplo. Quem vive com diabetes — tipo 1 ou tipo 2 — corre mais risco de desenvolver neuropatia, principalmente se os níveis de glicose ficam descontrolados por longos períodos.
O excesso de açúcar no sangue danifica as terminações nervosas e também os vasos que alimentam esses nervos.
Por isso, manter a glicemia dentro da meta é uma das formas mais eficazes de evitar a progressão do problema e, muitas vezes, de adiar ou até dispensar os tratamentos para neuropatia periférica.
Mas o risco não está só no diabetes. O consumo excessivo de álcool, por exemplo, é outra causa comum de dano nervoso — e que muitas vezes passa batida.
O álcool afeta diretamente a estrutura dos nervos e interfere na absorção de nutrientes importantes, como as vitaminas do complexo B, que são essenciais para o funcionamento do sistema nervoso. Corrigir deficiências vitamínicas, portanto, também faz parte da prevenção.
Outros cuidados simples ajudam a reduzir o risco: manter o peso sob controle, praticar exercícios com regularidade, evitar exposição a substâncias tóxicas (como solventes ou metais pesados) e ter uma alimentação equilibrada.
Nenhuma dessas medidas isoladamente garante que o problema não vá surgir, mas todas elas diminuem as chances — e isso pode fazer diferença, principalmente a longo prazo.
Quem já tem alguma doença crônica, como insuficiência renal, lúpus, HIV ou hipotireoidismo, precisa de acompanhamento médico contínuo.
Nesses casos, prevenir a neuropatia periférica significa tratar bem a condição principal desde o início.
Quais são os tratamentos para neuropatia periférica?

Os tratamentos para neuropatia periférica não seguem uma receita única: eles variam bastante conforme o tipo de nervo afetado, os sintomas apresentados e a causa por trás do dano.
Por isso, o acompanhamento médico é importante para entender como exatamente os nervos estão sendo comprometidos e o que pode ser feito para aliviar os sintomas e, se possível, reverter parte das lesões nervosas.
Quando os nervos ainda não sofreram danos irreversíveis, existe a possibilidade de recuperação funcional.
Isso significa que, com o tratamento certo, os nervos podem se regenerar — ou pelo menos encontrar maneiras de “contornar” a lesão, reduzindo o impacto no dia a dia.
Em alguns casos, os tratamentos para neuropatia periférica envolvem apenas mudanças no estilo de vida e controle das doenças de base, como o diabetes.
Quando a causa principal é tratada com sucesso, os sintomas podem melhorar sozinhos, à medida que os nervos se recuperam.
Além disso, certos hábitos também ajudam a manter a saúde dos nervos: manter o peso adequado, evitar o consumo de álcool e substâncias tóxicas, corrigir deficiências nutricionais, praticar exercícios regularmente e não fumar.
Os principais tipos de tratamento incluem:
Tratamentos para neuropatia periférica com medicamentos
Os remédios não tratam a lesão nervosa diretamente, mas ajudam a controlar a dor, o formigamento, a queimação e outros sintomas. Entre as opções mais comuns estão:
- Analgésicos simples, como paracetamol ou anti-inflamatórios, usados para casos leves;
- Anticonvulsivantes, como gabapentina ou pregabalina, que reduzem a dor ao alterar a forma como os sinais elétricos são transmitidos pelos nervos. É comum que causem sonolência e tontura;
- Antidepressivos tricíclicos, como a amitriptilina, e duais, como a duloxetina. Eles atuam em neurotransmissores ligados à percepção da dor e são muito usados, especialmente na neuropatia diabética;
- Cremes e adesivos tópicos com lidocaína ou capsaicina, que oferecem alívio localizado, embora possam causar irritação, dormência temporária ou sensação de calor.
Cada caso é avaliado individualmente para escolher a combinação mais efetiva e segura, levando em conta os efeitos colaterais e as outras condições do paciente.
Tratamento com fisioterapia e mudanças de hábitos

A fisioterapia é uma aliada importante, especialmente quando a neuropatia já afeta a mobilidade, o equilíbrio ou a força muscular. O trabalho com um fisioterapeuta pode incluir:
- Fortalecimento muscular;
- Treino de equilíbrio para evitar quedas;
- Melhora da coordenação e da marcha;
- Técnicas de massagem e alongamento para aliviar tensões;
- Uso de hidroterapia, que ajuda no controle da dor e melhora a circulação;
- Orientação sobre o uso de bengalas, andadores ou outros dispositivos, se necessário.
Essas estratégias ajudam a pessoa a manter sua independência e segurança nas tarefas do dia a dia, mesmo quando há limitação física.
Cirurgias e procedimentos minimamente invasivos
A cirurgia é indicada apenas em casos específicos.
Por exemplo, quando há compressão de um nervo isolado — como na síndrome do túnel do carpo ou em hérnias que afetam raízes nervosas — pode ser necessário descomprimir o nervo para permitir sua recuperação.
Já em casos de polineuropatia, como na neuropatia diabética, a cirurgia não costuma trazer benefícios, porque os danos estão espalhados por diversos nervos ao mesmo tempo.
Uma alternativa menos invasiva, que pode fazer parte dos tratamentos para neuropatia periférica, é a Estimulação Elétrica Transcutânea dos Nervos (TENS).
Trata-se da aplicação de impulsos elétricos leves através de eletrodos posicionados sobre a pele, na região afetada.
Ela ajuda a bloquear os sinais de dor enviados ao cérebro, oferecendo alívio temporário, mas útil para muitas pessoas.
Recomendações gerais para quem possui a neuropatia periférica
Mesmo quem já convive com a neuropatia periférica pode encontrar algum alívio — e até uma melhora nos sintomas — ao adotar hábitos de vida mais saudáveis.
Isso porque, ao cuidar do corpo como um todo, você também fortalece os nervos, reduz inflamações e contribui para o controle da dor. A seguir, veja algumas mudanças práticas que podem fazer a diferença no seu dia a dia:
- Exercício: A atividade física regular ajuda a desacelerar o avanço da neuropatia e, em alguns casos, até reverter parte dos sintomas. Se você ainda não tem o hábito, caminhar já é um ótimo começo;
- Cessação do tabagismo: Fumar reduz a oxigenação do sangue e causa inflamações silenciosas nos vasos sanguíneos, o que impacta a saúde dos nervos. Parar de fumar é uma das atitudes mais impactantes para a saúde dos nervos — e de todo o organismo;
- Alimentação saudável: Uma alimentação equilibrada pode não apenas proteger os nervos, mas também ajudar a controlar o peso e os níveis de açúcar no sangue — fatores essenciais para quem tem neuropatia;
- Vitaminas B e D: A deficiência de vitamina D é comum em quem apresenta neuropatia periférica. A boa notícia é que ela pode ser obtida por meio da exposição moderada ao sol e de alimentos como peixes gordurosos, cogumelos e ovos. Já a vitamina B12, essencial para a saúde dos nervos, é encontrada em carnes, ovos e laticínios. Alguns cereais e leites vegetais são fortificados com essas vitaminas;
- Técnicas de relaxamento: Massagens, meditação, ioga, respiração profunda, tai chi ou até mesmo hipnose podem ajudar a reduzir a dor e aliviar o estresse associado à neuropatia.
- Cuidado adequado com os pés: Quando a sensibilidade está comprometida, pequenos machucados podem se transformar em grandes problemas. Por isso, quem tem neuropatia periférica deve redobrar a atenção com os pés.
O uso da Cannabis medicinal no tratamento para neuropatia periférica

Quando se fala em tratamentos para neuropatia periférica, a primeira coisa que vem à cabeça costuma ser uma combinação de medicamentos, mudanças no estilo de vida e — em casos mais difíceis — opioides.
Só que esse arsenal, muitas vezes, falha. Os pacientes seguem convivendo com dormências, formigamentos e uma dor persistente, que piora à noite e não responde bem ao que a medicina convencional oferece.
Por isso, muita gente tem buscado outras abordagens, e a Cannabis medicinal tem se mostrado uma dessas possibilidades — não como uma promessa vazia, mas com base em mecanismos reais do nosso corpo.
Parte desses mecanismos ocorrem dentro do sistema endocanabinoide. Esse sistema está envolvido na regulação da dor, inflamação e até no equilíbrio do sistema nervoso.
E é justamente aí que os canabinoides da planta — como o CBD e o THC — atuam: eles se ligam a receptores específicos no organismo, modulando a forma como os sinais de dor são transmitidos e percebidos.
Mas não é só teoria. Um estudo publicado em 2020 investigou o uso de óleo tópico de CBD em pacientes com neuropatia periférica dos membros inferiores.
Em quatro semanas, quem usou CBD relatou alívio importante em sintomas como queimação, dor e coceira. Nenhum evento adverso foi registrado. Em outras palavras: não só houve melhora, como o tratamento foi bem tolerado.
Além disso, pesquisas com o receptor α3 da glicina mostraram que o CBD tem um efeito direto sobre a dor inflamatória e neuropática crônica — sem os efeitos adversos comuns em opioides e anticonvulsivantes.
O THC, por sua vez, age em outras frentes. Ele interage com o sistema endocanabinoide, mas também influencia receptores relacionados à dor modulada por opioides.
É por isso que alguns médicos optam por fórmulas balanceadas entre CBD e THC, adaptando cada caso conforme a resposta do paciente.
Conclusão
Os tratamentos para neuropatia periférica são variados e costumam depender da causa, dos sintomas e do grau do dano nos nervos.
Por isso, a Cannabis medicinal vem se consolidando como uma nova ferramenta dentro dos tratamentos para neuropatia periférica, trazendo uma abordagem mais personalizada para o manejo da dor crônica.
Se você convive com os sintomas da neuropatia periférica e está buscando novas abordagens, o primeiro passo é conversar com um médico que entenda do assunto.
Nem todo profissional tem experiência com Cannabis medicinal, e é exatamente por isso que o Portal Cannabis & Saúde existe.
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