Início

  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Destaques
    • Mais lidas
    • Colunistas
  • Pacientes
    • Agende a sua consulta
    • Como iniciar um tratamento
    • Lista de Medicos Prescritores
    • História dos pacientes
    • Pergunte ao Prescritor
  • Condições
    • Alzheimer
    • Ansiedade
    • Autismo
    • Câncer e Cuidados Paliativos
    • Depressão
    • Dores Crônicas
    • Esporte e Bem-estar
    • Epilepsia
    • Estresse
    • Fibromialgia
  • Cannabis medicinal
    • O que é Cannabis
    • O que é Canabidiol?
    • Tipos de Cannabis
    • Canabinoides
    • Terpenos
    • Efeito Entourage
    • Legislação Vigente
    • História da Cannabis
  • Prescritores
    • Cadastre-se no portal
    • Histórias de Médicos e Dentistas
Agende uma consulta

Siga nas redes:

Whatsapp Youtube Instagram Facebook Linkedin X-twitter
Agende uma consulta
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Destaques
    • Mais lidas
    • Colunistas
  • Pacientes
    • Agende a sua consulta
    • Como iniciar um tratamento
    • Lista de Medicos Prescritores
    • História dos pacientes
    • Pergunte ao Prescritor
  • Condições
    • Alzheimer
    • Ansiedade
    • Autismo
    • Câncer e Cuidados Paliativos
    • Depressão
    • Dores Crônicas
    • Esporte e Bem-estar
    • Epilepsia
    • Estresse
    • Fibromialgia
  • Cannabis medicinal
    • O que é Cannabis
    • O que é Canabidiol?
    • Tipos de Cannabis
    • Canabinoides
    • Terpenos
    • Efeito Entourage
    • Legislação Vigente
    • História da Cannabis
  • Prescritores
    • Cadastre-se no portal
    • Histórias de Médicos e Dentistas
  • Notícias
    • Últimas notícias
    • Destaques
    • Mais lidas
    • Colunistas
  • Pacientes
    • Agende a sua consulta
    • Como iniciar um tratamento
    • Lista de Medicos Prescritores
    • História dos pacientes
    • Pergunte ao Prescritor
  • Condições
    • Alzheimer
    • Ansiedade
    • Autismo
    • Câncer e Cuidados Paliativos
    • Depressão
    • Dores Crônicas
    • Esporte e Bem-estar
    • Epilepsia
    • Estresse
    • Fibromialgia
  • Cannabis medicinal
    • O que é Cannabis
    • O que é Canabidiol?
    • Tipos de Cannabis
    • Canabinoides
    • Terpenos
    • Efeito Entourage
    • Legislação Vigente
    • História da Cannabis
  • Prescritores
    • Cadastre-se no portal
    • Histórias de Médicos e Dentistas

O Dr. Pernambuco Filho foi um dos maiores responsáveis pela proibição da Cannabis no Brasil. Já o renascimento dos estudos científicos da planta vieram com o Dr. Elisaldo Carlini. Depois do cientista, uma geração de pesquisadores surge no país, como Eduardo Faveret, Sidarta Ribeiro, Renato Malcher-Lopes, Alexandre Crippa, Antonio Zuardi, Reinaldo Takahashi e Fabrício Pamplona.

Não é bem uma novidade as propriedades medicinais da Cannabis. Uma das primeiras plantas a ser cultivada pela humanidade, principalmente por suas fibras e sementes ricas em proteínas, teve seu potencial farmacêutico exaltado pelo imperador chinês Chen Nung, o “Divino Agricultor” em português, que a receitava para malária, constipação, dores reumáticas, desatenção e distúrbios femininos. Há mais de 5 mil anos.

Na Índia, era recomendada para acelerar a mente, diminuir a febre, induzir ao sono e curar desinteria. Na África, além da malária, era usada contra disenteria e outras febres. Assim como na Europa. Em 1621, o clérigo inglês Robert Burton recomendou a Cannabis para o tratamento de depressão em seu famoso trabalho “A Anatomia da Melancolia¹”. No entanto, só ganhou a atenção da ciência ocidental em 1839.

Um jovem professor irlandês do Colégio Médico de Calcutá, William Brooke O’Shaughnessy, observou seu uso na medicina popular da Índia e resolveu testar. Em um artigo escreveu que a “tintura” de
Cannabis – muito semelhante ao óleo artesanal – destacou os efeitos analgésicos da planta e como relaxante muscular.

“Um remédio anticonvulsivo de grande valor”, escreveu. Os estudos com a planta se popularizaram e, entre 1840 e 1900, mais de cem artigos científicos foram publicados na literatura médica ocidental, indicada para uma ampla variedade de condições, de depressão pós-parto à asma.

As cigarrilhas Grimauld, ou Cigarros Indios, como também eram chamadas, eram anunciadas nos jornais brasileiros como solução para “asthma, catarrhos, insomnia, roncaduras e flatos”.

Mas a partir das décadas seguintes, o interesse dos pesquisadores na planta foi diminuindo. O fato de cada pessoa responder de forma diferente às substâncias da Cannabis, tornando os resultados imprevisíveis, e a invenção da injeção, na década de 1850, que tornou o uso de opiáceos uma forma mais rápida e eficaz no alívio da dor, desviaram a atenção da ciência.

Dr. Pernambuco filho

A pá de cal na Cannabis medicinal veio pouco tempo depois, por intermédio de um brasileiro. Por aqui, o “fumo de angola” era coisa de negro, índio, e todos os mestiços que formam a base menos favorecida da população brasileira. Não chamava atenção da classe dominante branca. Isso num país que recém havia abolido a escravidão.

Dr. Pedro Pernambuco Filho era um médico brasileiro que tratava viciados em entorpecentes no Sanatório de Botafogo, no Rio de Janeiro. Seus pacientes envolviam viciados em heroína e cocaína, além dos morfinômanos, aqueles que se viciaram em morfina – um opioide assim como a heroína – devido ao uso recorrente no tratamento para dores crônicas. Também chamava atenção o grande número de médicos e enfermeiros viciados.

Um documento oficial do Ministério das Relações Exteriores de 1959, que fala sobre a participação da delegação brasileira na 2ª Convenção do Ópio da Liga das Nações, precursora das Nações Unidas, mostra que Dr. Pernambuco sabia que a maconha não provoca dependência de ordem física como os produtos do ópio e da coca.

“Em centenas de observações clínicas, desde 1915, não há uma só referência de morte em pessoa submetida à privação do elemento intoxicante, no caso a resina canábica”, diz o documento.

“No canabismo não se registra tremenda e clássica crise de falta, acesso de privação, tão bem descrita nos viciados de morfina, pela heroína e outros entorpecentes, fator este indispensável na definição oficial da OMS para que a droga seja considerada toxicomanógena³.”

Chegando à convenção, cuja agenda estava marcada apenas a discussão sobre o ópio e da coca e, com a ajuda da delegação do Egito, introduziram a Cannabis na discussão. Lá, afirmou que a maconha era “mais perigosa que o ópio”. Como consideraram que nesses dois países o uso da substância é endêmico, ninguém se opôs.

Essa postura foi ratificada por diversos países ao longo do século passado. Principalmente depois de 1930, a Cannabis virou um dos alvos preferidos da ainda atual guerra às drogas. Em 1961, a Convenção única de Entorpecentes, da ONU, de qual o Brasil é signatário, colocou de vez a maconha como uma droga extremamente prejudicial à saúde e à coletividade, comparando a à heroína.

Uma lei federal de 1938 definiu a proibição total do plantio, cultura, colheita, exploração por particulares da maconha.

Dr. Elisaldo Carlini

Se era proibida para particulares, às vezes um pesquisador conseguia uma brecha. Foi o caso do professor Dr. Ribeiro do Vale, na Escola Paulista de Medicina, na década de 1950. Pesquisador em farmacologia, tinha muito interesse em substâncias naturais, sendo plantas ou substâncias de animais, como o veneno da lagarta. A Cannabis era uma de suas preferidas4.

“Naquela época ele já fazia o trabalho científico buscando entender a Cannabis”, contou um de seus alunos, Elisaldo Carlini, em uma palestra. Do professor herdou o interesse, se especializando em farmacologia do sistema nervoso central.

“O professor Vale dizia uma frase e eu levo comigo: ‘nós estamos estudando a maconha que o homem usa, e isso é um erro. Nós temos que estudar o homem que usa a maconha’.” Esse interesse herdado culminou, em 1980, na primeira investigação científica a testar os efeitos do canabidiol em pacientes com epilepsia. Oito pacientes que sofriam ao menos uma crise convulsiva generalizada por semana receberam o CBD puro, enquanto mantiveram suas medicações regulares, por quatro meses e meio.

Apenas um não obteve melhora. Três tiveram redução das crises, enquanto os outros quatro viram as crises desaparecerem totalmente durante o tratamento.

Esse estudo5, realizado na Escola Paulista de Medicina, em São Paulo contou com uma equipe da Universidade Hebraica de Israel, incluindo o químico Raphael Mecholaum. Búlgaro radicado em Israel, ficou famoso por ter sido o primeiro isolar, decifrar a estrutura e sintetizar o THC.

Durante a década de 1980, principalmente pelo endurecimento à guerra às drogas, a pesquisa com o canabidiol avançou lentamente. Só foi retomada a partir dos anos 2000, com a descoberta do sistema endocanabinoide pela equipe do próprio Mecholaum.

“O THC já tinha indicação clínica em outras indicações, como no câncer, na dor, no HIV, anorexia”, conta o médico Eduardo Faveret, diretor médico do Centro de Epilepsia do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, e que se orgulha de ser o primeiro a receitar Cannabis medicinal no Rio de Janeiro.

“Com o canabidiol, a epilepsia foi o abre alas.”

Foi a largada para o ressurgimento da pesquisa científica com cannabis no Brasil. A partir daí, mais de uma geração de pesquisadores, como Sidarta Ribeiro, Renato Malcher-Lopes, Alexandre Crippa, Antonio Zuardi, Reinaldo Takahashi e Fabrício Pamplona, tem ajudado a criar as bases para a consolidação da Cannabis medicinal.

Já Carlini, com 90 anos, estendeu sua carreira para além dos laboratórios. Ele é o criador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) – um importante fornecedor de informações para a formulação de políticas de educação – e da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos (Sobravime), em 1990.

Professor Elisaldo Carlini (Foto: José Luiz Guerra/Unifesp)

Está no sétimo mandato como membro do Expert Advisory Panel on Drug Dependence and Alcohol Problems, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Eu nunca falei e continuo não falando sobre o uso hedonístico da maconha, ou uso recreativo da maconha. Isso é outro assunto totalmente independente do que estamos falando”, diz Carlini. É ciência, medicina, remédio. “Não é coisa de porra loca, como já me acusaram.”

Em fevereiro de 2018, o professor Carlini, já em tratamento de um câncer, foi intimado a depor na delegacia de polícia. O motivo, a organização do “5º Simpósio Internacional Maconha – Outros Saberes”, que, segundo a promotora de Justiça, Rosemary Azevedo Porcelli da Silva, “contém, em tese, fortes indício de apologia ao crime”.

Esse fato gerou indignação generalizada dos cientistas brasileiros, com repercussão internacional.

“O Dr. Elisaldo Carlini é imprescindível e sua carreira é uma apologia à vida”, resumiram em nota conjunta a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Fontes:
¹https://maps.org/research-archive/mmj/grinspoon_history_cannabis_medicine.pdf
² FioCruz https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17765/2/117.pdf
³ https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852006000400008
4 https://www.museudapessoa.net/pt/conteudo/historia/o-grande-progresso-na-terapeutica-esta-por-vir-45488
5 https://druglibrary.org/crl/movement/Cunhaet.al80Epilepsy_Pharmacol.pdf

“O grande lançamento do canabidiol no mainstream ocorreu quando o mundo viu as evidências que Dr. Carlini havia descoberto no Brasil, na década de 1970: a capacidade do composto de reprimir convulsões”, escreve o jornal, que destacou ainda a proximidade entre o pesquisador e o governo dos EUA.

Deu no New York Times! Um dos jornais mais relevantes do mundo, com quase 170 anos de história, produziu nesta semana uma reportagem especial em que investiga a origem da mania pelo CBD nos Estados Unidos. E conforme a publicação, apesar do derivado da Cannabis ter virado febre entre os norte-americanos, foi um brasileiro que iniciou isso tudo, o cientista Dr. Elisaldo Carlini, professor emérito da Unifesp e diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) – hoje com 90 anos.

Considerado um dos maiores especialistas em entorpecentes do Brasil, Carlini estudou os efeitos da maconha e de outras drogas em nível experimental durante toda sua vida profissional. No ano passado, foi selecionado como pesquisador emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

“O grande lançamento da CBD no mainstream ocorreu quando o mundo viu evidências do que Dr. Carlini havia descoberto no Brasil, na década de 1970: a capacidade do composto de reprimir convulsões. Ao contrário de uma redução na dor, isso era algo que qualquer político ou equipe de filmagem podia ver facilmente. Não era uma farsa”, escreveu a repórter investigativa Amanda Chicago Lewis.

A reportagem faz uma viagem aos anos 60, época em que o então presidente Nixon iniciou a cruzada de criminalização das drogas. Contudo, revela o jornal, foi nesse mesmo período que o lado mais científico da Casa Branca começou a financiar algumas pesquisas sobre Cannabis. Segundo o NY Times, um homem chamado Carlton Turner ajudou a estabelecer o projeto de pesquisa da maconha do governo na Universidade do Mississippi. Porém, depois ele se tornou o ‘czar antidrogas’ do presidente Ronald Reagan, ajudando a expandir a guerra às drogas.

“Mas o tempo todo, Turner estava em contato com um cientista brasileiro chamado Elisaldo Carlini, que havia feito estudos em pequena escala em seres humanos que mostravam crises reduzidas de CBD: ‘Todo o trabalho inicial sobre CBD foi Carlini no Brasil’, disse Turner. no verão passado. ‘Ficamos em comunicação por muitos anos’.”

De acordo com o jornal, a pesquisa do Dr. Carlini não foi replicada ao longo das décadas seguintes, em parte porque poucas pessoas tinham acesso ao composto: tanto as plantas armazenada no único laboratório de maconha permitido pelo governo dos EUA na Universidade do Mississippi quanto a maconha ilegal fumada pelo país tinha apenas traços de CBD. Turner chegou a testar vários tipos de maconha enviados por um lendário produtor de maconha, escritor de “High Times” chamado Mel Frank. Sem sucesso: continha pouquíssimo CBD.

“Naqueles anos, emissários da contracultura da Califórnia viajavam com frequência pelo mundo à procura de tipos únicos de maconha. O mais influente desses colecionadores foi um homem chamado David Watson. No início dos anos 70, Watson vendeu seus bens e começou a pegar carona do Marrocos para a Índia, fazendo amizade com produtores de maconha locais pelo caminho” conta a repórter.

“Watson finalmente se estabeleceu em Amsterdã para examinar seus milhares de tipos de maconha em sua própria empresa holandesa, HortaPharm BV. Ele trouxe um amigo, um botânico americano chamado Robert Connell Clarke para ajudar. Quando Watson e Clarke souberam da pesquisa de CBD que o Dr. Carlini havia feito no Brasil, o casal identificou e depois produziu variedades de CBD. Isso levou a uma descoberta”, descreve Amanda.

Carlton Turner ajudou a estabelecer o projeto de pesquisa sobre maconha na Universidade do Mississippi. Crédito: Universidade do Mississippi

Em dezembro de 2011, uma criança epiléptica usou o CBD no “Weed Wars” do Discovery Channe. No ano seguinte, os pais de um menino epilético em São Francisco compraram CBD numa loja de maconha. Então, procurando um produto de melhor qualidade, entraram em contato com a GW Pharmaceuticals – a empresa britânica que havia licenciado a coleção de Cannabis daqueles dois colecionadores do século XX, Watson e Clarke. A empresa acabou desenvolvendo um medicamento CBD de 98% para o garoto e outros como ele.

De repente, todos passaram a querer CBD, mesmo que pouca gente entendesse direito o que era aquele composto. Em 2018, o presidente Donald Trump assinou o famoso farm bill (lei agrícola) que liberou em todo país o cultivo de cânhamo, variedade da Cannabis rica em CBD e sem o psicoativo THC. Dois anos depois, o canabidiol está disponível de três maneiras nos Estados Unidos: no balcão; em dispensários de maconha licenciados pelo Estado; ou se você tiver certas formas de epilepsia, o produto da GW Pharmaceuticals.

Em março, o portal Cannabis & Saúde publicou uma reportagem especial sobre os brasileiros que mudaram a história da planta no Brasil. E conversamos com o Dr. Elisaldo Carlini.

Procurando por um médico prescritor de cannabis medicinal? Clique aqui temos grandes nomes da medicina canabinoide para indicar para você realizar uma consulta.

Receba as atualizações do portal

Inscreva-se na Newsletter com seu e-mail

    Sou médicoSou paciente

    Notícias

    Últimas notícias

    Destaques

    Mais vistos

    Colunistas

    Pacientes

    Agende sua consulta

    Como iniciar um tratamento

    Lista de Médicos Prescritores

    Histórias dos pacientes

    Pergunte ao Prescritor

    Condições

    Alzheimer

    Ansiedade

    Autismo

    Câncer e cuidados paliativos

    Depressão

    Dores crônicas

    Esportes e Bem-estar

    Epilepsia

    Estresse

    Fibromialgia

    Cannabis medicinal

    O que é Cannabis

    O que é Canabidiol?

    Tipos de Cannabis

    Canabinoides

    Terpenos

    Efeito Entourage

    Legislação Vigente

    História da Cannabis

    Prescritores

    Cadastre-se no portal

    Histórias de Médicos e Dentistas

    Siga as nossas Redes Sociais:

    Facebook Youtube Instagram Linkedin X-twitter

    O Cannabis & Saúde é um portal de notícias com informações, reportagens, estudos, entrevistas e materiais educacionais sobre o canabidiol (CBD) e a Cannabis medicinal.

    E uma plataforma exclusiva para o agendamento de consultas com mais de 250 médicos prescritores de Cannabis medicinal.

    Todos os direitos reservados ® 2025 Portal Cannabis & Saúde – O maior portal de Cannabis medicinal. Consulte nossa política de privacidade.

    Próxima Live:

    O uso da Cannabis Medicinal para Epilepsia

    Dia 10/07 às 20h00