Loiane Batista Mendes Gonçalves encontrou na Cannabis medicinal uma alternativa eficaz para tratar a fibromialgia e a depressão, condições que impactaram significativamente sua qualidade de vida.
Sob a orientação da médica Dra. Nara Gonçalves Larranhaga, Loiane compartilha sua jornada desde o diagnóstico até a adoção do tratamento com Canabinoides.
Dores intensas
Loiane começou a sentir dores intensas. Incialmente, a enfermeira atribuiu à sua condição de escoliose e também ao estresse acumulado durante a pandemia.
“Achei que as dores eram normais, mas comecei a perceber que tinha algo errado. Eram dores que não passavam com os medicamentos que eu já usava”, conta.
Finalmente, após um episódio agudo, em que uma dor intensa a impediu de trabalhar, ela buscou ajuda médica.
“Há dois anos, fui me arrumar para trabalhar e senti uma pressão forte no meu ombro. Fiz vários exames e descobri tendinite, além de outras patologias, como hérnia de disco e derrame articular nos tendões. Porém, as medicações e tratamentos não estavam sendo eficazes. Depois de um ano sem melhora, meu médico sugeriu que eu estava com fibromialgia e me encaminhou a uma reumatologista. Ela confirmou o diagnóstico após uma avaliação clínica e alguns exames de sangue”, relata.
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O Diagnóstico de Depressão
Após a confirmação do diagnóstico, devido ao sofrimento físico, Loiane também desenvolveu sintomas depressivos, resultantes da dor crônica e de perdas familiares.
“Comecei a sentir muita ansiedade e tristeza, e me isolei por mais de um ano. Meu médico pediu uma avaliação com uma psiquiatra, pois eu havia perdido meus irmãos e irmãs, e comecei a tratar a depressão.”
Inicialmente, Loiane tomava uma quantidade significativa de medicamentos — seis pela manhã e nove à noite — o que resultou em efeitos colaterais adversos, como náuseas e ganho de peso.
A busca por alternativas começou com a descoberta da Cannabis através das redes sociais, especialmente no Instagram, onde começou a se informar sobre suas propriedades terapêuticas.
“Ouvi falar sobre a Cannabis e fui atrás de informações. Queria uma forma de viver melhor, sem tantos remédios”, revela.
Por fim, após se consultar com a Dra. Nara, Loiane deu início ao tratamento com o óleo.
“A primeira coisa que percebi foi a diminuição da dor. Comecei a realizar tarefas simples do dia a dia, como cuidar da casa, que minha mãe fazia por mim antes. A diminuição das dores também ajudou a reduzir minha ansiedade e melhorou meu estado depressivo”, diz.
A Cannabis como complemento no tratamento para fibromialgia e depressão
Com a continuidade do tratamento, Loiane aumentou a dosagem e conseguiu reduzir a quantidade de medicamentos tradicionais que tomava.
“O tratamento convencional não proporcionava alívio para minhas dores e prejudicava minha qualidade de vida. A introdução da Cannabis medicinal, sob orientação de uma profissional, foi uma mudança significativa para mim.”
Mesmo trabalhando na área da saúde, Loinae conta que não imaginava como essas condições são complexas e impactantes. Atualmente, ela mantém acompanhamento com a Dra. Nara e continua a terapia, ressaltando a importância de um tratamento holístico.
“É essencial olhar para o todo, não apenas para os sintomas isolados. Estou grata por ter encontrado essa alternativa”, conclui.
Atenção!
No Brasil, o uso de Cannabis medicinal é permitido apenas com a orientação e prescrição de um profissional de saúde qualificado.
Se você está considerando iniciar um tratamento com Canabinoides, é essencial consultar um especialista experiente, como a Dra. Nara Gonçalves Larranhaga. Além disso, você pode visitar nossa plataforma, que conta com mais de 300 profissionais especializados em Cannabis medicinal, e agendar sua consulta.