Silvana Schnyder, mãe de Ayla, uma menina de 6 anos diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), compartilha com entusiasmo os avanços no desenvolvimento de sua filha, graças ao uso do Canabidiol (CBD). A história de Ayla, que não fazia uso de nenhum tratamento medicamentoso até iniciar o uso da Cannabis, traz à tona uma realidade crescente entre pais que buscam alternativas para auxiliar no desenvolvimento de crianças com TEA.
A história de Ayla começou a mudar quando ela foi diagnosticada com autismo aos dois anos. Um ano depois, aos três, sua médica, Dra. Adriana Aiko Fujinami, sugeriu o uso do CBD. Silvana relembra o que a especialista explicou todos benefícios do medicamento e, a partir desse momento, o tratamento foi iniciado.
Avanços no tratamento de Ayla com a Cannabis medicinal
“Ela sempre teve a intenção de falar, mas nunca conseguia, quase não falava nada. Quando começou a usar o óleo, a Ayla, em uma vídeo aula, começou a cantar. Foi a coisa mais linda. Mesmo com todos os receios iniciais, como qualquer mãe, vimos a transformação na nossa filha”, conta Silvana emocionada.
Entretanto, a introdução do tratamento com a Cannabis foi, para Silvana, um passo importante, mas não o único. Ayla também faz uso de risperidona, e Silvana acredita que a combinação dos dois medicamentos, incluindo o canabidiol, teve um impacto significativo no desenvolvimento da fala e na melhoria do bem-estar geral de sua filha.
Ainda de acordo com Silvana, a médica indicou o canabidiol com o objetivo específico de ajudar no desenvolvimento da fala funcional de Ayla. Em menos de um mês de uso, Silvana percebeu uma melhora notável.
“A fala da Ayla já estava mais funcional e o sono dela também melhorou muito“, conta. Além disso, a introdução do tratamento também proporcionou mais qualidade ao dia a dia da família como um todo.
Ayla ainda utiliza o medicamento, com a administração de quatro gotas antes de dormir. Silvana afirma que os resultados foram expressivos e observa, que, embora a fala de Ayla não seja fluente como a de outras crianças, ela já consegue se comunicar de uma maneira que antes parecia quase impossível.
Silvana faz um apelo aos que ainda têm dúvidas ou julgamentos sobre o uso de Cannabis medicinal: “Antes de julgar, pesquise mais sobre o assunto. Leia artigos científicos ou converse com outras mães que passaram pela mesma experiência. A Cannabis foi um divisor de águas para nós. Foi o que possibilitou ouvir ‘mamãe eu te amo’ que sonhei por muito tempo”, finaliza.
Importante
É importante destacar que, no Brasil, a utilização legal da Cannabis medicinal só é autorizada mediante a prescrição e recomendação de um profissional de saúde qualificado. Caso tenha interesse em iniciar um tratamento com canabinoides, é essencial procurar um especialista com experiência na área. O caso de Ayla é um exemplo de como alternativas terapêuticas, como a Cannabis medicinal, podem oferecer novos caminhos para o tratamento do autismo, possibilitando um futuro com mais qualidade de vida e desenvolvimento para as crianças.
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