Dr. Kadson Douglas de Almeida Cabral, especialista em medicina de família e comunidade, sempre esteve atento às necessidades de seus pacientes, especialmente aqueles em regiões mais isoladas. Em 2019, ele trabalhava em uma unidade de saúde em uma área remota na zona rural, onde as dificuldades de acesso a tratamentos convencionais eram uma realidade constante.
“O acesso ao tratamento era extremamente limitado, o que tornava o acompanhamento médico e o fornecimento de medicamentos um desafio constante”, relembra o médico. Diante disso, ele começou a buscar alternativas para seus pacientes.
Inicialmente, seu interesse estava nas plantas medicinais comuns na região. No entanto, foi ao estudar a Cannabis Medicinal que ele se deparou com algo inesperado. “Eu comecei a estudar a Cannabis com a intenção de refutar seu uso. Queria entender e apresentar argumentos contrários, caso alguém me questionasse sobre ela”, explica Dr. Kadson. Mas, ao aprofundar-se no tema, ele descobriu o Sistema Endocanabinoide, um campo vasto e promissor.
“Descobri que o Sistema Endocanabinoide é essencial para o funcionamento do nosso corpo. Essa descoberta mudou minha visão completamente. Não era apenas sobre a Cannabis, mas sobre um sistema biológico que, quando compreendido, pode trazer enormes benefícios para o tratamento de várias condições.”
Novas perspectivas na prática médica
Ao entender a interação da Cannabis com o Sistema Endocanabinoide, Dr. Kadson percebeu o impacto potencial que ela poderia ter no tratamento de doenças refratárias e de difícil controle.
“O que realmente me motivou a continuar foi a possibilidade de oferecer resultados concretos para pacientes que já haviam perdido a esperança com tratamentos tradicionais”, conta o médico.
A Cannabis, ao regular processos do corpo, poderia oferecer respostas para condições como dor crônica, ansiedade e insônia, que muitas vezes eram mal controladas. Quando começou a oferecer essa opção terapêutica, Dr. Kadson observou que os pacientes mais receptivos eram aqueles com dores crônicas ou doenças refratárias, que já haviam tentado outros tratamentos sem muito sucesso.
“Os resultados começaram a aparecer principalmente nesses casos, e aos poucos a aceitação foi crescendo, especialmente entre aqueles em busca de alternativas para condições difíceis de tratar”, explica o médico.
Um dos primeiros casos que realmente reforçou a confiança de Dr. Kadson no uso da Cannabis Medicinal foi o de uma paciente jovem. “Ela sofria de enxaqueca, ansiedade, insônia e cólicas menstruais severas. Após iniciar o tratamento com Cannabis, os resultados foram muito positivos. Ela melhorou em todas as queixas, o que me marcou muito”, diz o médico. Esse caso foi um marco em sua experiência, mostrando de forma concreta o potencial terapêutico da Cannabis.
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Hoje, a receptividade dos pacientes em relação à Cannabis Medicinal é muito mais positiva. “A demanda tem sido crescente. Hoje, os pacientes já sabem que ofereço essa possibilidade terapêutica e muitos chegam até mim com o interesse de explorar essa opção. Os resultados, na maioria das vezes, têm sido muito bons”, afirma Dr. Kadson. Ele observa que, em seu consultório, a Cannabis tem se tornado uma das primeiras opções de tratamento, especialmente para aqueles com dores crônicas e doenças difíceis de tratar.
Por fim, para Dr. Kadson, o futuro da Cannabis Medicinal é promissor. “Os estudos estão avançando e os resultados iniciais têm sido muito positivos. Com o tempo e mais pesquisa, acredito que a Cannabis se tornará uma primeira linha de tratamento para várias condições de saúde”, conclui.
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