Quando se trata de procurar ajuda para uma transtorno e desordem mental ou qualquer tipo de problema mental, dois nomes vêm à mente: Psicólogos e Psiquiatras. Mas a quem nos dirigimos?
Nossa saúde mental engloba nosso bem-estar psicológico, emocional e social. Isto significa que ela afeta a forma como nos sentimos, pensamos e nos comportamos a cada dia.
Sendo assim, preparamos este artigo com diversas informações importantes sobre o papel do psiquiatra na saúde mental e como ele pode ajudar em casos de problemas mentais.
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O que é um médico psiquiatra?
Um psiquiatra é um médico especialista no campo da psiquiatria – o ramo da medicina focado no diagnóstico, tratamento e prevenção de Transtornos Mentais e de Comportamento.
Os psiquiatras avaliam tanto os aspectos mentais quanto os físicos das condições psicológicas. Eles podem diagnosticar e tratar essas condições. Para isso, o profissional precisa cursar 6 anos de medicina e mais 3 anos de especialização em psiquiatria.
A principal função do médico psiquiatra é melhorar o bem-estar psíquico e aliviar o sofrimento do paciente. De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), entre as funções do médico psiquiatra, estão:
- Realizar consultas e atendimentos médicos;
- Tratar pacientes e clientes;
- Coordenar programas e serviços em saúde;
- Efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
- Elaboram documentos;
- Difundir conhecimentos da área médica;
- Implementar ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Qual a diferença entre um psicólogo e um psiquiatra?
Tanto a psicologia quanto a psiquiatria cuidam da saúde mental e, muitas vezes, trabalham em conjunto. Apesar disso, a atuação do psiquiatra e do psicólogo são diferentes.
Um psiquiatra é um médico que pode diagnosticar e tratar condições de saúde mental, para isso eles podem prescrever remédios e outros tratamentos médicos.
Um psicólogo é um profissional formado em Psicologia e trata problemas psicológicos por meio de terapias, sendo proibido de prescrever medicações.
Os psiquiatras normalmente tratam condições de saúde mental mais complexas do que os psicólogos, especialmente aquelas que requerem medicação ou tratamentos médicos.
Para dar outra perspectiva, a psicologia é o estudo da mente, das emoções e do comportamento; enquanto a psiquiatria é o campo da medicina focado no diagnóstico e no tratamento das condições de saúde mental.
Em outras palavras, a psicologia costuma olhar para os problemas psicológicos pela perspectiva filosófica, social e comportamental do indivíduo, buscando compreender as causas.
A psiquiatria atua pela visão médica, identificando os transtornos e prescrevendo os medicamentos adequados.
O que trata o médico psiquiatra?
Os psiquiatras podem diagnosticar e tratar várias condições, entre elas:
- Transtornos relacionados ao uso do álcool e ao uso de substâncias tóxicas;
- Doença de Alzheimer;
- Transtornos de ansiedade;
- Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH);
- Depressão;
- Transtorno do espectro do autismo;
- Transtorno bipolar;
- Desordens dissociativas;
- Transtorno dismórfico corporal;
- Transtornos alimentares;
- Transtorno do Jogo;
- Disforia de gênero;
- Transtornos de humor;
- Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);
- Depressão pós-parto;
- Síndrome do pânico;
- Transtornos de personalidade;
- Esquizofrenia;
- Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT);
- Transtorno esquizoafetivo;
- Transtornos do sono.
Os psiquiatras também formam planos de tratamento individualizados, que podem incluir psicoterapia, medicação e outros tratamentos médicos.
Depressão
Depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz alteração do humor caracterizada por tristeza profunda e forte sentimento de desesperança.
Uma vez diagnosticado o Transtorno Depressivo, o tratamento consiste em tratamento medicamentoso e psicoterapia (acompanhamento com psicólogo ou terapeuta).
Existem muitos tipos de medicamentos que tratam a depressão hoje em dia, sendo muito seguros e eficazes. A escolha varia de acordo com os sintomas e o paciente que fará uso da medicação.
Esquizofrenia
A esquizofrenia, ou distúrbio da mente dividida, é marcada por surtos em que o mundo real acaba substituído por delírios e alucinações. Normalmente, esse transtorno mental se manifesta no fim da adolescência e começo da vida adulta.
O indivíduo passa a ter reações desajustadas com a realidade e, aos poucos, abandona suas atividades cotidianas, bem como já não demonstra sentimentos compatíveis com acontecimentos felizes ou tristes.
Os tratamentos que contemplam intervenções multidisciplinares, na maioria dos casos, permitem uma evolução melhor e mais rápida do quadro, proporcionando significativa melhora da qualidade de vida do paciente esquizofrênico.
A psicoterapia, a terapia ocupacional, a terapia familiar, o treino de habilidades sociais e a reabilitação cognitiva geram benefícios na área social, cognitiva e afetiva.
Demência
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a demência é uma síndrome que consiste na deterioração da memória, do pensamento, do comportamento e da capacidade de realizar atividades cotidianas.
A demência é uma deterioração grave das capacidades mentais, que piora com o tempo. As pessoas com um envelhecimento normal podem perder coisas ou esquecer detalhes, mas as que sofrem de demência podem esquecer por completo alguns acontecimentos.
O tratamento da demência depende da sua causa. No caso da maioria das demências progressivas, incluindo a doença de Alzheimer, não há cura, mas existem tratamentos que podem melhorar e retardar os sintomas.
Os mesmos medicamentos usados para tratar a doença de Alzheimer estão entre os medicamentos prescritos às vezes para ajudar com os sintomas de outros tipos de demências.
Quais são os sinais e sintomas para procurar um médico psiquiatra?
Os episódios de saúde mental podem acontecer aleatoriamente, com pouca frequência ou ser constantes. É importante lembrar que se eles estão afetando negativamente sua qualidade de vida, é um sinal claro de que você precisa buscar ajuda.
Infelizmente, os transtornos mentais ainda sofrem com algum tipo de estigma associado ao termo.
Entretanto, os distúrbios mentais são muito comuns e estima-se que cerca de um quinto da população tem alguma forma de transtorno mental, como ansiedade, depressão ou transtorno bipolar.
Muitas pessoas que têm problemas de saúde mental muitas vezes não procuram ajuda porque estão envergonhadas ou não sabem bem a quem recorrer.
Ser capaz de reconhecer quando alguém pode precisar de ajuda é importante, e há uma série de sinais que indicam que está na hora de fazer uma avaliação psiquiátrica, entre elas:
Suas mudanças de humor são frequentes
Em um momento ou outro, todos podem experimentar uma emoção negativa, como a tristeza ou a raiva. Quando você não está passando por uma condição de saúde mental, normalmente você está no controle de suas emoções, não sendo, portanto, prejudicado por elas.
Entretanto, oscilações de humor que não parecem depender de condições externas, e que chegam e vão sem maiores explicações, são um indicativo da possibilidade de algum distúrbio mental.
Além disso, se suas emoções são tão excessivas que você não consegue controlá-las, é uma indicação de que você pode precisar procurar a assistência de um psiquiatra ou de um psicólogo.
Dificuldade para dormir e alterações no apetite
A qualidade do sono pode dizer muito sobre a saúde mental de uma pessoa. As pessoas com problemas de saúde mental muitas vezes têm dificuldade para dormir.
Elas podem ter problemas para adormecer, podem acordar muito cedo, ou acordar muitas vezes durante a noite. Elas também tendem a passar menos tempo em estágios profundos do sono, o que torna difícil conseguir um sono restaurador.
Infelizmente, a falta de sono também torna mais difícil lidar com os sintomas de doenças mentais, podendo até agravar o quadro do paciente.
É possível, também, saber quando procurar um médico psiquiatra observando se há alterações nos hábitos alimentares. A ansiedade pode levar à compulsão alimentar, enquanto problemas com autoestima podem provocar anorexia ou outros distúrbios alimentares.
Mesmo estando satisfeita, a pessoa permanece comendo. Esse descontrole gera sofrimento e dor. O sentimento de não estar no controle de sua alimentação, causa muita frustração, além de inúmeros prejuízos sociais.
Quando você não consegue se livrar de algum vício
As pessoas que têm problemas de saúde mental podem recorrer ao álcool ou outras drogas para ajudar a lidar com eles.
Seja para ajudar a relaxar ou para lidar com o estresse, é uma bandeira vermelha se alguém precisar dele regularmente e não se sentir feliz sem a ajuda de drogas ou álcool.
Sendo assim, essa especialidade pode ajudar quando a pessoa tem o hábito de consumir substâncias que, muitas vezes, são, inclusive, fatores de risco para o câncer. Por exemplo, o tabaco e o álcool, além do uso de outras drogas.
Cansaço crônico
Existem diferentes tipos de cansaço, que podem aparecer separados ou juntos.
- Físico: uma pessoa cansada fisicamente não tem energia para ações simples, como subir escadas. Ela ainda pode apresentar fraqueza muscular.
- Mental: o cansaço também pode afetar a concentração, causar sonolência e dificuldade em ficar acordado durante o trabalho.
O cansaço crônico, também conhecido como síndrome da fadiga crônica, é um quadro clínico em que a pessoa apresenta cansaço, fadiga, estresse e alterações no sono. Essa exaustão não se alivia dormindo, nem com um número maior de horas de descanso.
Isso pode afetar a saúde mental, prejudicando a autoestima e gerando sentimentos de incapacidade, frustração e irritabilidade.
Prevalência de estados emocionais negativos
Todos nós temos, de tempos em tempos, pensamentos negativos sobre nós mesmos. Entretanto, se os pensamentos negativos são persistentes, você está constantemente criticando a si mesmo, isso poderia sugerir um distúrbio de saúde mental como a depressão.
Por isso, é importante procurar um médico psiquiatra para entender e diagnosticar se esse estado emocional negativo é causado por algum transtorno mental.
Busca por isolamento
As motivações que levam uma pessoa ao isolamento são diversas. A dificuldade de se relacionar e formar amizades significativas são comumente os pretextos usados para justificar este comportamento.
Uma pessoa que está sofrendo de depressão, ansiedade ou outros problemas mentais pode evitar situações sociais. Isto pode ser devido à incapacidade de controlar as emoções ou a dificuldades relacionadas a lidar com outras pessoas.
O isolamento social alimenta uma série de ideias errôneas em quem deseja se afastar. Sem o outro para mostrar outra perspectiva, a pessoa mergulha nos pensamentos ruins.
O ato de isolar-se também acarreta em uma série de consequências negativas para a saúde mental, como depressão, e física, como problemas cardiovasculares.
Como funciona um tratamento com um médico psiquiatra?
Na primeira consulta, o médico psiquiatra colhe o histórico clínico do paciente e avalia seu estado mental, por meio de perguntas sobre seus hábitos, relacionamentos, família, trabalho, lazer etc, e observação do comportamento, humor e discurso do paciente.
O médico também realiza exames físicos e pode pedir exames laboratoriais e de imagem para verificar a existência de doenças como Alzheimer, e marcas de automutilação.
O tratamento para condições de saúde mental é muito individualizado e exclusivo para cada pessoa. O tratamento muitas vezes envolve uma combinação de terapias, entre elas a psicoterapia e o uso de medicamentos.
- Psicoterapia
A psicoterapia ou terapia é um tratamento que envolve conversar com um profissional de saúde mental, normalmente um psicólogo.
Esse profissional é treinado para identificar e trabalhar através dos fatores que estão afetando sua saúde mental ou que podem estar desencadeando seu estado de saúde mental.
O objetivo da psicoterapia é eliminar ou controlar padrões de pensamento e comportamento incapacitantes ou inquietantes para que você possa funcionar melhor.
A psicoterapia pode ser de curto ou longo prazo, dependendo de seus sintomas e condição. Há vários tipos diferentes de psicoterapia, entre elas:
- Psicanálise;
- Cognitivo – Comportamental;
- Terapia em grupo;
- Hipnoterapia;
- Terapia Familiar e de Casal.
Fazer psicoterapia possibilita o autoconhecimento, a solução de conflitos e a melhora da saúde mental. É nela que o paciente olha para si mesmo e pensa nas razões que levam a determinados pensamentos ou atitudes em relação a uma área de sua vida.
- Medicamentos
Os médicos psiquiatras podem prescrever medicamentos para ajudar a tratar as condições de saúde mental. Estes medicamentos funcionam para alterar a sinalização química e a comunicação dentro de seu cérebro, o que pode minimizar alguns sintomas de certas condições psiquiátricas.
Os psiquiatras frequentemente prescrevem medicamentos em combinação com a psicoterapia. As classes de medicamentos que os psiquiatras normalmente prescrevem incluem:
- Antidepressivos;
- Medicamentos antipsicóticos;
- Estabilizadores de humor;
- Sedativos e ansiolíticos;
- Estimulantes.
Em alguns casos, a medicação é necessária durante um determinado período, mas há pacientes que precisam tomar remédios controlados por toda a vida.
Tudo está condicionado ao tipo de transtorno mental, ao grau de adesão do paciente ao tratamento, do apoio que o paciente recebe da família e amigos.
Como me preparar para uma consulta com um psiquiatra?
Para tirar o máximo proveito de sua consulta com seu psiquiatra, é necessário estar preparado. As maneiras de se preparar incluem:
- Traga uma lista dos assuntos mais importantes que você deseja discutir com seu psiquiatra;
- Discutir novos sintomas ou mudanças nos sintomas existentes ou anteriores. Considere manter um diário de seus sintomas para que seja mais fácil acompanhar como eles mudam ou afetam sua qualidade de vida;
- Discuta qualquer mudança em sua saúde física geral como sedentarismo, ganho de peso e falta de sono;
- Informe o histórico de condições de saúde física e mental de sua família;
- Compartilhe com seu psiquiatra como os outros o veem, especialmente a família, amigos e colegas de trabalho que realmente se preocupam com você;
- Traga uma lista de todos os medicamentos e substâncias que você toma atualmente. Inclua medicamentos prescritos, medicamentos de venda livre, quaisquer vitaminas, suplementos e produtos fitoterápicos e quaisquer drogas recreativas.
O médico psiquiatra pode usar Cannabis medicinal nos seus tratamentos?
Muitos pacientes com transtornos psiquiátricos podem se beneficiar do uso da Cannabis medicinal. Como, por exemplo, os pacientes do psiquiatra Dr. Luiz Scocca, que prescreve Cannabis a seus pacientes desde o início do século.
Segundo ele: “Com a Cannabis, nas patologias para as quais eu prescrevo, consigo resultados com muito menos efeitos colaterais. Quando não podemos abandonar os medicamentos tradicionais, eu passo a obter respostas que já não estavam dando mais.”
“Um paciente que sempre se deu bem com um medicamento e com o tempo passa a não ter a mesma resposta, eu associo com CBD e ele passa a responder bem de novo. Em uma situação ideal, até deixa de tomar os medicamentos clássicos.”
Os canabinoides têm um efeito sedativo e ansiolítico e podem ser avaliados por alguns pacientes como melhores do que as drogas tradicionais, pois não entorpecem os processos cognitivos.
Uma nova pesquisa realizada na Harvest Medicine, em Calgary (Canadá), traz evidências que apoiam a visão de que o uso de Cannabis medicinal pode ajudar no tratamento da ansiedade e da depressão.
Com base nas informações de 7.362 pacientes que receberam sua documentação e distribuição de Cannabis medicinal da clínica de Calgary, os pesquisadores notaram melhores resultados após o início do tratamento com cannabis medicinal e no acompanhamento de um ano.
O estudo, cujos resultados foram publicados online esta semana na Psychiatry Research, mostra que os pacientes que procuram cannabis medicinal para ansiedade ou depressão tiveram melhores resultados ao longo do tempo.
A psiquiatra Drª. Maria Paula Peláez aponta que:
“O grande diferencial da Cannabis é o fato dela agir no sentido de promover a homeostase, o equilíbrio do organismo, porque o canabidiol diminui o estado inflamatório e sabe-se atualmente que a depressão e a ansiedade são estados inflamatórios.”
Em estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, sugeriu que o CBD pode reduzir a ansiedade em jovens resistentes aos tratamentos convencionais.
Psiquiatra aborda os mitos e verdades sobre o uso da Cannabis
A médica psiquiatra Natália Soledade, experiente em tratamento canabinoide para condições e transtornos psiquiátricos foi entrevistada em uma live organizada pelo Portal Cannabis & Saúde.
A especialista abordou sobre alguns dos pontos que o senso comum costuma fazer sobre o uso de Cannabis no tratamento destes transtornos.
Um dos pontos abordados na live foi sobre a diferenciação do uso medicinal e o uso recreativo da Cannabis.
A Dra. citou que quando a Cannabis é utilizada na forma medicinal, através de extratos de substâncias como o CBD (canabidiol), não há nenhum risco de comprometimento na formação das estruturas neuronais dos pacientes.
Esse é um medo que muitos pais têm ao iniciar um tratamento à base de Cannabis nos seus filhos (crianças e adolescentes).
Ela aponta que esse é um mito, citando que a formulação evita qualquer tipo de risco, além de minimizar o aparecimento de efeitos colaterais.
Confira no player abaixo a live completa!
Importância do cuidado com a saúde mental
Quando as pessoas ouvem o termo saudável, geralmente se concentram em conotações físicas, tais como baixos níveis de colesterol, boa força cardiovascular e a ausência de doenças.
Infelizmente, inúmeras pessoas sofrem de problemas de saúde mental que são tão debilitantes quanto algumas das piores enfermidades físicas.
As questões de saúde mental podem tornar a vida insuportável para as pessoas que as têm. Ao mesmo tempo, estes problemas podem ter um efeito mais amplo sobre a sociedade como um todo, especialmente quando não são tratados ou quando o tratamento é retardado.
Manter uma saúde mental positiva e tratar qualquer condição de saúde mental é crucial para estabilizar os comportamentos construtivos, as emoções e os pensamentos. O foco no cuidado com a saúde mental pode aumentar a produtividade, melhorar nossa auto imagem e os relacionamentos.
A nutrição da saúde mental não apenas melhora nosso funcionamento diário, mas também pode nos ajudar a controlar – ou pelo menos combater – alguns dos problemas de saúde física diretamente ligados às condições de saúde mental.
Por exemplo, as doenças cardíacas e o estresse estão relacionados, de modo que a gestão do estresse pode ter um resultado positivo sobre as doenças cardíacas.
Conclusão
Procurar ajuda para questões de saúde mental não é motivo de vergonha. Há muita ajuda disponível, e um psiquiatra pode ajudar a determinar o melhor tratamento para cada paciente.
Nossa saúde mental também contribui para nosso processo de tomada de decisões, como lidamos com o estresse e como nos relacionamos com os outros em nossas vidas.
Questões relacionadas à saúde mental podem impactar diferentes pessoas de diferentes maneiras. Por isso, é muito importante consultar um profissional quando algum problema de saúde mental é identificado.
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